247 - Um relatório99 no betinvestigação divulgado por Yuyuantantian, uma divisão99 no betmídia do China Media Group, no último sábado (10), descreve um sistema99 no betdoping profundamente enraizado nos Estados Unidos, abrangendo desde atletas até treinadores, agentes, empresas farmacêuticas e órgãos governamentais. Conforme relatou o <a href="https://www.globaltimes.cn/page/202408/1317752.shtml">Global Times</a>, a investigação realizada analisou os escândalos99 no betdoping nos EUA nos últimos 20 anos e destaca a ausência99 no betadesão da maioria das ligas profissionais americanas e da Associação Nacional99 no betAtletas Universitários ao Código Mundial Antidopagem.
De acordo com o relatório, essa lacuna regulatória facilitou uma cultura interna99 no betacobertamento99 no betdoping, permitindo que práticas ilícitas se desenvolvessem desde a juventude dos atletas americanos. Treinadores desempenham um papel importante neste contexto, principalmente99 no betequipes juvenis99 no betnatação, onde são conhecidos por administrar secretamente analgésicos e outros medicamentos prescritos sob a premissa99 no bettratar lesões. Essas drogas são proibidas pela Agência Mundial Antidopagem (WADA), assim como esteroides que melhoram o desempenho dos atletas.
A investigação também cita o ciclista americano Lance Armstrong, que admitiu o uso99 no betEPO, hormônio99 no betcrescimento humano e diuréticos para vencer sete edições do Tour99 no betFrance. Armstrong também confessou ter falsificado documentos para parecer que havia passado nos testes99 no betdrogas. A manipulação por trás dos bastidores, segundo o relatório, teve o apoio do governo dos EUA, que usou o poder político para proteger atletas americanos, permitindo que muitos evitassem testes e obtivessem vantagens indevidas.
Além disso, foi revelado que atletas americanos solicitaram Exceções99 no betUso Terapêutico a uma taxa dez vezes maior do que atletas99 no betoutros países. Em resposta aos esforços internacionais para combater o doping, o governo dos EUA promulgou leis que concedem "jurisdição extraterritorial" às agências antidoping estadunidenses, permitindo-lhes investigar e importunar atletas99 no betoutras nações, como os nadadores chineses citados no relatório.
Li Haidong, professor da Universidade99 no betRelações Exteriores da China, comentou ao Global Times que essa abordagem dos EUA reflete uma "senso arrogante99 no betexcepcionalismo" e uma tentativa99 no betimpor regras domésticas ao palco global, não apenas nos esportes, mas99 no betquase todas as áreas.&nbsp;

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Esporte

Relatório99 no betinvestigação aponta sistema99 no betdoping nos EUA com conivência governamental

247 - A Agência Mundial Antidoping (Wada) criticou duramente a Agência99 no betAntidoping dos EUA (USADA) por práticas que permitiram a atletas dopados continuarem competindo. ”É irônico e hipócrita que a USADA reclame99 no betalto tom quando suspeita que outras organizações não estão seguindo as regras à risca enquanto não anuncia casos99 no betdoping há anos e permite que trapaceiros continuem competindo”, disse a AMA99 no betuma nota oficial após o assunto ser noticiado,99 no betacordo com o jornal <a href="https://www.estadao.com.br/esportes/agencia-mundial-antidoping-acusa-eua-permitir-atletas-dopados/">O Estado99 no betS. Paulo</a>.&nbsp;
Ainda conforme a reportagem, a Wada relatou estar ciente99 no betpelo menos três casos99 no betviolações graves das regras antidoping, onde atletas foram autorizados a competir enquanto atuavam como informantes secretos da USADA. A agência afirmou que não foi notificada e destacou que tal acordo não está previsto no Código Mundial Antidoping.
O código permite que atletas flagrados, que colaborem significativamente, solicitem redução99 no betpenas, mas há um processo formal que não inclui participação99 no betcompetições. A Wada revelou ter descoberto esta prática99 no bet2021, instruindo os EUA a cessá-la imediatamente.
Um caso mencionado no documento envolve um atleta99 no betelite que admitiu uso99 no betsubstâncias proibidas e competiu99 no beteventos internacionais até se aposentar, sem divulgação do caso, anulação99 no betresultados ou devolução99 no betprêmios. A USADA justificou a não divulgação pela segurança do atleta. Após consultar seu Departamento99 no betInteligência e Investigações, a Wada concordou99 no betnão expor o doping.
A Wada também questiona se o Conselho99 no betAdministração da USADA ou o Congresso dos EUA estavam cientes do esquema que comprometeu a integridade esportiva e a segurança dos atletas.

FILE PHOTO: Barbara McClorin inspects U.S. flags made at Valley Forge Flag’s manufacturing facility in Lane, South Carolina, U.S., February 22, 2024. REUTERS/Evelyn Hockstein/File Photo

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Agência Mundial Antidoping aponta que EUA permitiram que atletas dopados participassem99 no betcompetições

CMG – A Agência Mundial Antidoping (WADA), com sede99 no betMontreal, Canadá, emitiu ontem (7) um comunicado que expôs o esquema da Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA), violando o Código Mundial Antidoping. Segundo a declaração da WADA, a USADA tem permitido, ao longo dos anos, atletas pegos no doping a competir, e houve pelo menos um caso99 no betviolação que nunca foi anunciado.
Segundo a WADA, a prática da USADA violou as regras destinadas a proteger a integridade das competições esportivas.
Além dos casos expostos, a WADA tem agora conhecimento99 no betpelo menos três casos99 no betdoping99 no betque os atletas foram autorizados a continuar competindo. Eles também foram usados como informantes pela USADA. Por exemplo, a agência estadunidense decidiu dar sinal verde para a participação do velocista Erriyon Knighton nos Jogos Olímpicos99 no betParis, apesar do teste positivo para trembolona99 no betmarço.
“Como se sentiriam os outros atletas se soubessem que estavam competindo contra alguém autorizado pela USADA a trapacear com drogas?” Foi o questionamento lançado pela WADA no comunicado.
Ironicamente, a USADA suspeita hipocritamente que outras agências antidoping não estão seguindo as rígidas regras.
Para a WADA, a prática da USADA não só prejudica a justiça das competições esportivas, mas também põe99 no betperigo a segurança dos atletas envolvidos.
Tradução: Inês Zhu
Revisão: Denise Melo

Tag: agencia-mundial-antidoping

Relatório99 no betinvestigação aponta sistema99 no betdoping nos EUA com conivência governamental

Agência Mundial Antidoping aponta que EUA permitiram que atletas dopados participassem99 no betcompetições

WADA expõe esquema da USADA99 no betviolação ao Código Mundial Antidoping