247 - Seis meses após as devastadoras enchentessortudo 777 pagamaio, maissortudo 777 paga1.700 pessoas no Rio Grande do Sul ainda não conseguiram reconstruir suas vidas e vivemsortudo 777 pagacondições precáriassortudo 777 pagaabrigos provisórios. De acordo com informações da Secretariasortudo 777 pagaDesenvolvimento Social do estado, 40 abrigossortudo 777 paga23 municípios ainda acolhem famílias que perderam suas residências para as águas. Em destaque entre as áreas mais afetadas está o municípiosortudo 777 pagaEncantado, localizado no Vale do Taquari, que abriga 221 dessas pessoas. As informações são do <a href="https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2024/11/07/rs-ainda-tem-18-mil-pe[…]chentes-e-tanto-tempo-que-a-gente-esta-aqui-diz-moradora.ghtml">G1.</a>
Um dos relatos é osortudo 777 pagaFabianasortudo 777 pagaPaula, donasortudo 777 pagacasa que, junto ao marido e seus dois filhos, enfrenta uma dura rotinasortudo 777 pagaum abrigo desde setembrosortudo 777 paga2023. Após perdersortudo 777 pagacasa na primeira enchente daquele ano, ela viu o abrigo fornecido pela prefeitura ser novamente invadido pela águasortudo 777 pagamaio, o que resultousortudo 777 pagamais uma perdasortudo 777 pagatodos os seus pertences. Desde então,sortudo 777 pagavida tem sido uma luta diária pela sobrevivência e por uma moradia segura.
"Não está sendo fácil aqui dentro. É tanto tempo que a gente está aqui... É calor, ninguém respeita mais ninguém, todo mundo com [os nervos] à flor da pele. É bem cansativo", desabafou Fabiana, resumindo o sofrimento compartilhado por milharessortudo 777 pagadesabrigados que, como ela, esperam uma solução definitiva do poder público.
Em resposta às demandas dos atingidos, o governo federal anunciou a destinaçãosortudo 777 pagaR$ 2 bilhões para a comprasortudo 777 paga10 mil residências para as famílias que perderam seus lares. Já o governo estadual comprometeu-se a investir R$ 66,7 milhõessortudo 777 pagamoradias. Entretanto, enquanto as promessas não se concretizam, a realidade dos abrigos permanece, e a população mais vulnerável continua sofrendo as consequênciassortudo 777 pagauma tragédia que já se estende por quase meio ano.
Fabiana expressa a angústiasortudo 777 pagatodos que esperam pela segurançasortudo 777 pagaum lar definitivo: "Eu quero minha casa própria, poder deitar com meus filhos e não mais me preocupar, deitar, dormir e dizer assim: 'pode chover que não tem mais perigo'". Esse desejo, simples e comum, tornou-se uma batalha para quem, como ela, vive sem a estabilidadesortudo 777 pagaum teto seguro.
A situação precária dos desabrigados e a lentidão na execução dos projetossortudo 777 pagahabitação evidenciam a necessidadesortudo 777 pagamedidas mais ágeis e efetivas para evitar o agravamento das condições dos que ainda estão abrigados. A cada dia que passa, a esperançasortudo 777 pagaFabiana esortudo 777 pagatantas outras pessoas se renova com a promessasortudo 777 pagauma vida longe das incertezas trazidas pela chuva, mas a realidade impõe uma espera que parece interminável.

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Seis meses após enchentes no Rio Grande do Sul, maissortudo 777 pagamil pessoas ainda vivemsortudo 777 pagaabrigos

Reuters - Equipessortudo 777 pagaresgate encontraram nesta quinta-feira corpossortudo 777 pagaoito pessoas que ficaram presassortudo 777 pagauma garagem depois que enchentes devastadoras atingiram o leste da Espanha, enquanto o númerosortudo 777 pagamortos somente na regiãosortudo 777 pagaValência subiu para 155.
As autoridades locais não divulgaram quantas pessoas ainda não foram encontradas após as enchentes mais letais da Europasortudo 777 pagaanos e a ministra da Defesa, Margarita Robles, disse que o número finalsortudo 777 pagamortos no país poderia ser muito maior.
Políticos da oposição acusaram o governo centralsortudo 777 pagaMadrisortudo 777 pagaagir muito lentamente para alertar os moradores e enviar equipessortudo 777 pagaresgate, o que levou o Ministério do Interior a dizer que as autoridades regionais são responsáveis pelas medidassortudo 777 pagaproteção civil.
A prefeitasortudo 777 pagaValência, María José Catalá, disse aos repórteres que um policial local estava entre os oito corpos encontrados afogados na garagem no subúrbiosortudo 777 pagaLa Torre. No mesmo bairro, acrescentou ela, uma mulhersortudo 777 paga45 anos também foi encontrada morta emsortudo 777 pagacasa.
"Essas pessoas não teriam morrido se tivessem sido avisadas a tempo", afirmou à Reuters Laura Villaescusa, uma vizinha e gerentesortudo 777 pagaum supermercado local.
Meteorologistas disseram que a chuvasortudo 777 pagaum ano caiusortudo 777 pagaoito horassortudo 777 pagapartessortudo 777 pagaValência na terça-feira.
As enchentes prejudicaram a infraestruturasortudo 777 pagaValência, varrendo pontes, estradas e trilhossortudo 777 pagatrem e submergindo terras agrícolassortudo 777 pagauma região que produz cercasortudo 777 pagadois terços das frutas cítricas cultivadas na Espanha, um dos principais exportadores mundiaissortudo 777 pagalaranjas.
Milharessortudo 777 pagapessoas carregando sacolas ou empurrando carrinhossortudo 777 pagacompras puderam ser vistas na quinta-feira atravessando uma pontesortudo 777 pagapedestres sobre o rio Turia,sortudo 777 pagaLa Torre até o centro da cidadesortudo 777 pagaValência, para estocar suprimentos essenciais, como papel higiênico e água.
Maribel Albalat, prefeita da cidade vizinhasortudo 777 pagaPaiporta, disse que eles nunca receberam um aviso sobre o perigo iminentesortudo 777 pagainundação. Segundo ela, 62 pessoas morreram na cidade.
Cercasortudo 777 paga80 kmsortudo 777 pagaestradas na região leste foram seriamente danificadas ou ficaram intransitáveis, disse o ministro dos Transportes, Oscar Puente. Muitas estavam bloqueadas por carros abandonados.
"Infelizmente, há cadáveressortudo 777 pagaalguns veículos", declarou Puente aos repórteres, acrescentando que levariasortudo 777 pagaduas a três semanas para restabelecer a conexãosortudo 777 pagatremsortudo 777 pagaalta velocidade entre Valência e Madri.
Em visita a um centrosortudo 777 pagacoordenaçãosortudo 777 pagaresgate próximo à cidadesortudo 777 pagaValência, o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez pediu que as pessoas fiquemsortudo 777 pagacasa devido à ameaçasortudo 777 pagamais tempestades.
"Neste momento, o mais importante é proteger o maior número possívelsortudo 777 pagavidas", afirmou ele aos repórteres.

Mulher olha pela janela rua enlameada após enchentes causadas por chuvas torrenciaissortudo 777 pagaLa Alcudia, na região espanholasortudo 777 pagaValência
30/10/2024 REUTERS/Eva Manez

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Mundo

Oito corpos são achadossortudo 777 pagagaragem na Espanha e númerosortudo 777 pagamortos nas enchentes chega a 155

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por adiar asortudo 777 pagaviagem ao Chile, devido à catástrofe climática no Rio Grande do Sul. O chefe do executivo planejava embarcar para o país vizinho na próxima quinta-feira, para uma reunião bilateral com o presidente da nação chilena, Gabriel Boric, e retornar ao Brasil no dia seguinte.
Auxiliares do chanceler brasileiro entendem que será viável remarcar um novo encontro, justamente porque a situação do Rio Grande do Sul é alarmante, informa reportagem do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/sos-rio-grande-do-sul/noticia/2024/05/12/lula-decide-adiar-viagem-ao-chile-por-agravamento-de-chuvas-no-rio-grande-do-sul.ghtml?utm_source=aplicativoOGlobo&amp;utm_medium=aplicativo&amp;utm_campaign=compartilhar">O Globo.</a>
Últimas atualizações - As fortes chuvas que caíram no fimsortudo 777 pagasemana deixaram o Rio Grande do Sulsortudo 777 pagaalerta para novas enchentes. Neste domingo (12), a Defesa Civil do estado e o Centro Nacionalsortudo 777 pagaMonitoramento e Alertassortudo 777 pagaDesastres (Cemaden) informaram que a situação deve se agravar entre segunda (13) e terça-feira (14), com inundações severas e possíveis deslizamentos.&nbsp;
O prefeitosortudo 777 pagaCanoas (RS), Jairo Jorge (PSD), pediu a moradores da cidade que deixem suas casas novamente por causa das chuvas nas últimas horas podem subir até 5,5 metros no nível dos rios. No municípiosortudo 777 pagaEncantado, o prefeito Jonas Calvi (PSDB) disse que "há muita água para chegar". "Todos esses ribeirinhos que foram atingidos, não retornem. Nos procure, procurem a Defesa Civil, que estamos permanentemente atendendo vocês".&nbsp;
O prefeitosortudo 777 pagaMuçum, Mateus Trojan (MDB), afirmou que a cheia atingiu a cotasortudo 777 pagainundação. "Quem não saiu ainda dos seus lares, faça imediatamente. Não arrisquesortudo 777 pagavida". Os relatos dos prefeitos foram publicados neste domingo (12) no <a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/05/12/rs-prefeito-de-canoas-pede-evacuacao-imediata-de-quem-retornou-as-casas.htm">portal Uol</a>.
Prefeitosortudo 777 pagaLajeado, Marcelo Caumo (PP) ressalta que os moradores da cidade do Vale do Taquari devem continuar nos abrigos. "Assim como aqueles que foram para as casassortudo 777 pagaamigos e familiares devem se mantersortudo 777 pagalocal seguro", diz publicação nas redes sociais.
De acordo com números divulgados por autoridades gaúchas, maissortudo 777 paga2 milhõessortudo 777 pagapessoas tiveram problemas por causa das enchentes no Rio Grande do Sul. Pelas estatísticas, maissortudo 777 paga618 mil pessoas estão forasortudo 777 pagasuas casas e moradoressortudo 777 paga446 dos 497 municípios do Rio Grande do Sul sofreram consequências dos temporais. Também existem maissortudo 777 paga130 bloqueios nas estradas pelo estado.

Lula sobrevoa áreas afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul

Tag: achuvas

Seis meses após enchentes no Rio Grande do Sul, maissortudo 777 pagamil pessoas ainda vivemsortudo 777 pagaabrigos

Oito corpos são achadossortudo 777 pagagaragem na Espanha e númerosortudo 777 pagamortos nas enchentes chega a 155

Lula adia viagem ao Chile por agravamentosortudo 777 pagachuvas no RS e deve retornar ao estado gaúcho nesta semana