Agência Brasil – A escritora mineira Adélia Prado é a vencedora do Prêmio Machadobet io apostasAssisbet io apostas2024. Essa é a mais importante honraria da Academia Brasileirabet io apostasLetras e uma das mais tradicionais do país.
O prêmio celebra os maisbet io apostas20 livros publicados por Adélia Prado, cuja escrita é construída entre a prosa e o verso, poetizando temas do cotidiano, da religiosidade e do feminino. Em um artigo publicado no Jornal do Brasil,bet io apostas1975, Carlos Drummondbet io apostasAndrade a descreveu como: "lírica, bíblica e existencial" e disse que ela "faz poesia como faz bom tempo".
Considerada uma das principais escritoras brasileiras, Adélia Prado escreveu os primeiros versos aos 15 anos. Depoisbet io apostasalguns anosbet io apostasausência, se prepara para lançar uma nova obra ainda este ano, com o título provisóriobet io apostas“Jardim das Oliveiras”.
O Prêmio Machadobet io apostasAssis será entregue no dia 19bet io apostasjulho, databet io apostasaniversário da Academia Brasileirabet io apostasLetras.
Batizadobet io apostashomenagem a um dos fundadores da instituição, o <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-06/pesquisadores-negros-defendem-legado-antirracista-de-machado-de-assis" target="_blank">escritor Machadobet io apostasAssis</a>, o prêmio é distribuído desde 1941. No ano passado, a premiada foi a escritora Marina Colasanti. Adélia Prado é a 11ª mulher laureada.

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Cultura

Adélia Prado vence Prêmio Machadobet io apostasAssisbet io apostas2024

247 - A historiadora Lilia Schwarcz,bet io apostas66 anos, tomou posse nesta sexta-feira (14) como integrante da Academia Brasileirabet io apostasLetras, na sede da ABL, centro do município do Riobet io apostasJaneiro (RJ). A estudiosa ocupa a cadeira número 9, que era do diplomata e historiador Alberto da Costa e Silva, a quem a autora chamabet io apostas"um segundo pai". Ele morreubet io apostasnovembrobet io apostas2023, aos 92 anos.
"As instituições públicas e privadas têm o papelbet io apostasencampar lutas da sociedade brasileira. Uma luta muito forte é pela diferença. Entro na ABL no momentobet io apostasque a Academia dá vários sinaisbet io apostasabertura para as populações negras que são maioria, mas minorizadas na representação, abertura para a população LGBTQIA+, para indígenas, para mulheres", disse Schwarcz ao <a href="https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2024/06/lilia-schwarcz-toma-posse-na-abl-e-sauda-sua-abertura-a-populacoes-minorizadas.shtml">jornal Folhabet io apostasS.Paulo</a>. 
A historiadora comentou sobre Costa e Silva. "É uma amizadebet io apostasmaisbet io apostas30 anos. Uma amizade feita com projetos, reuniões, telefonemas semanais, viagens. O Alberto é uma grande influência afetiva. Eu perdi meu pai muito jovem, não nego que Alberto ocupou um lugar. Ele me chamavabet io apostasfilha. Ele era também uma influência intelectual tremenda, sobretudo nessa defesa incansávelbet io apostaspopulações que ficaram tanto tempo sem os direitos mais básicos da República. Alberto sempre denunciou o racismo".
A cerimônia teve presença da ministra do Supremo Tribunal Federal Carmen Lúcia, do ministro dos Direitos Humanos no governo federal, Silvio Almeida, e do presidente do Banco Nacionalbet io apostasDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. Também compareceram ao evento nomes como a atriz Fernanda Montenegro, o compositor Gilberto Gil e os escritores Ailton Krenak e Ruy Castro.

Lilia Schwarcz toma posse na ABL e menciona as 'populações minorizadas' no Brasil

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