247 - O setor militar israelense publicou nesta quinta-feira (11) as descobertas da primeira investigação sobre as suas próprias falhas durante o 7sportaza bonusOutubro, reconhecendo que não protegeu seus cidadãossportaza bonusuma das comunidades mais atingidas pelos militantes palestinos do Hamas, o kibutz Be'eri, informou a agência Reuters.&nbsp;
sportaza bonus Maissportaza bonus38.100 pessoas foram mortas e maissportaza bonus87.900 ficaram feridas durante a guerra genocidasportaza bonusIsrael na Faixasportaza bonusGaza. Israel lançou a guerrasportaza bonus7sportaza bonusoutubro do ano passado, depoissportaza bonusgrupossportaza bonusresistência palestinos terem levado a cabo uma operação surpresasportaza bonusretaliação.
Os militares israelenses estavam despreparados para o cenáriosportaza bonusuma infiltração massivasportaza bonusmilitantes no país, tinham forças inadequadas na região e não entenderam claramente os acontecimentos até o meio-dia, horas após o início do ataque. As forças israelenses também não alertaramsportaza bonusforma apropriada os moradoressportaza bonusBe'eri, e o combate aos invasores foi descoordenado, segundo a investigação.
A investigação não encontrou, contudo, falha alguma no fatosportaza bonusum tanque ter disparado contra uma casa onde militantes mantinham 15 pessoas como reféns, uma decisão que foi alvosportaza bonuscríticassportaza bonusIsrael por ter colocado seus próprios civissportaza bonusperigo.

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Israel admite usosportaza bonustanquesportaza bonusataque a casa com 15 reféns do Hamas no 7sportaza bonusOutubro

247 - O exército israelense utilizou amplamente a "Diretiva Hannibal", que permite atacar alvos próprios para evitar sequestros, durante o ataque liderado pelo Hamassportaza bonus7sportaza bonusoutubrosportaza bonus2023, conforme relatado pelo <a href="https://www.haaretz.com/israel-news/2024-07-07/ty-article-magazine/.premium/idf-ordered-hannibal-directive-on-october-7-to-prevent-hamas-taking-soldiers-captive/00000190-89a2-d776-a3b1-fdbe45520000">Haaretz</a> neste domingo (7). A Força Aérea israelense bombardeou pelo menos três bases e postos militares e disparou intensamente na área cercada que separa Gaza e Israel enquanto os combatentes palestinos retornavam a Gaza com israelenses capturados. Essa área deveria se tornar uma "zonasportaza bonusmorte", segundo uma fonte do Comando Sul do exército israelense citado pelo jornal.&nbsp;
Uma ordem foi emitida horas após o ataque do Hamas, afirmando que "nenhum veículo pode retornar a Gaza", o que pode ter resultado na mortesportaza bonuscivis ou soldados israelenses sequestrados. Essas ordens, parte do que é conhecido no exército israelense como a "Diretiva Hannibal", foram amplamente empregadas no dia,sportaza bonusacordo com o Haaretz. A diretiva permite que o exército israelense use qualquer meio necessário para evitar a capturasportaza bonussoldados israelenses, mesmo que isso envolva matá-los. O relatório do Haaretz foi baseadosportaza bonusdocumentos e testemunhossportaza bonussoldados e oficiais do exército.
Em 7sportaza bonusoutubrosportaza bonus2023, o Hamas lançou um ataquesportaza bonusgrande escala com foguetes contra Israel e violou a fronteira, atacando bairros civis e bases militares. Quase 1.200 pessoassportaza bonusIsrael foram mortas e cercasportaza bonus240 outras foram sequestradas durante o ataque. Israel lançou ataques retaliatórios, ordenou um bloqueio completosportaza bonusGaza e iniciou uma incursão terrestre no enclave palestino com o objetivo declaradosportaza bonuseliminar os combatentes do Hamas e resgatar os reféns. Acredita-se que cercasportaza bonus120 reféns ainda estejamsportaza bonuspoder do Hamassportaza bonusGaza e 43 reféns morreramsportaza bonuscativeiro. sportaza bonus Maissportaza bonus38.000 pessoas foram mortas e maissportaza bonus87.400 ficaram feridas na Faixasportaza bonusGaza como resultado das operações militaressportaza bonusIsrael, disseram as autoridadessportaza bonusGaza.

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Tag: 7-de-outubro-de-2023

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