247 - A delegação brasileira superou nesta quarta-feira (4) a marcacassinos que pagam de verdade50 medalhas nos Jogos Paralímpicoscassinos que pagam de verdadeParis. O feito simbólico veio com o bronzecassinos que pagam de verdadeLara Lima na categoria até 41 quilos do halterofilismo. Ao longo do dia, o país subiu ao pódio outras oito vezes, entre atletismo e natação, com destaque para o sexto ourocassinos que pagam de verdadeMaria Carolina Santiago, a brasileira com maior númerocassinos que pagam de verdadetítulos na história dos Jogos. Carol venceu os 100m livre da classe S12 e fechou o revezamento 4x100m do Brasil, que repetiu na França a prata conquistadacassinos que pagam de verdadeTóquio.
Ao todo, o Brasil soma 15 ouros, 15 pratas e 27 bronzes, totalizando 57 medalhas, ocupando a sexta posição no quadro geral. A liderança permanece com a China, que acumula 60 ouros e 131 medalhas. A melhor campanha do Brasil até hoje foi registradacassinos que pagam de verdadeTóquio,cassinos que pagam de verdade2021, quando o país conquistou 72 medalhas, sendo 22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes. Em todas as conquistas nacionais na França até agora, a presença do Bolsa Atleta é marcante, beneficiando 274 dos 280 atletas brasileiros inscritos nos Jogos.
A nadadora pernambucana Carol Santiago,cassinos que pagam de verdade39 anos, conquistoucassinos que pagam de verdadeterceira medalhacassinos que pagam de verdadeourocassinos que pagam de verdadeParis 2024, desta vez na prova dos 100m livre, da classe S12 (atletas com deficiência visual). Com essa vitória, ela amplioucassinos que pagam de verdademarca como a mulher brasileira com mais medalhascassinos que pagam de verdadeouro na história dos Jogos Paralímpicos, totalizando seis.
Carol Santiago venceu a prova com o tempocassinos que pagam de verdade59s30, superando a ucraniana Anna Stetsenko, que terminoucassinos que pagam de verdade1min00s39 e ficou com a prata. A japonesa Ayano Tsujiuchi completou o pódio com 1min01s05. Outra brasileira, Lucilene da Silva Sousa, terminoucassinos que pagam de verdade6º lugar.
“Eu estou muito feliz, muito satisfeita. São muitas emoções. Está sendo uma competição intensa, maravilhosa, e, gente, eu só tenho a agradecer”, resumiu Carol. Com as três conquistascassinos que pagam de verdadeParis, Carol alcançou seis medalhascassinos que pagam de verdadeouro, ampliandocassinos que pagam de verdadevantagem sobre a velocista mineira Ádria Santos, que somou quatro vitórias no atletismo nos anos 2000. Até o início dos Jogoscassinos que pagam de verdadeParis, Ádria era a recordista brasileiracassinos que pagam de verdadetítulos paralímpicos.
Carol Santiago se tornou bicampeã paralímpica nos 100m livre, provacassinos que pagam de verdadeque ganhou ouro nos Jogoscassinos que pagam de verdadeTóquio 2021. No Japão, ela também conquistou o título nos 50m livre e nos 100m peito, alémcassinos que pagam de verdadeuma prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos e um bronze nos 100m costas.
Em Paris, além do ouro nos 100m livre, ela também venceu os 100m costas S12 e os 50m livre S13, somando suas seis medalhascassinos que pagam de verdadeouro. Carol ainda competirá nos 100m peito nesta quinta-feira e, por equipe, no revezamento 4x100m livre misto – 49 pontos.
Carol nasceu com síndromecassinos que pagam de verdadeMorning Glory, uma alteração congênita na retina que reduz seu campocassinos que pagam de verdadevisão. Ela praticou natação convencional até o fimcassinos que pagam de verdade2018, quando migrou para o esporte paralímpico.
<h2>Revezamentocassinos que pagam de verdadeprata</h2>
O revezamento 4x100m livre – 49 pontos, formado pelo catarinense Matheus Rheine, o carioca Douglas Matera, a paraense Lucilene Sousa e a pernambucana Carol Santiago, conquistou a medalhacassinos que pagam de verdadeprata. O grupo brasileiro completou a provacassinos que pagam de verdade3min56s94, ficando atrás apenas do revezamento ucraniano, que registrou o tempocassinos que pagam de verdade3min53s84. O Brasil já havia conquistado a prata neste mesmo revezamento nos Jogoscassinos que pagam de verdadeTóquio.
“Muito grata por esse time e por essa chancecassinos que pagam de verdadelevar uma medalha para casa”, disse Lucilene. “Chegamos muito perto do ouro, mas essa prata tem muito valor”, acrescentou Matera. “Meu coração tá tipo um tamborzão. É sensacional nadar com esse time, com amigos que nos inspiram”, disse Rheine. “Tem um sabor diferentecassinos que pagam de verdadetudo ganhar no time”, celebrou Carol Santiago.

Atleta nos Jogos Olímpicoscassinos que pagam de verdadeParis

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