247 – Em uma ação que já está sendo considerada um dos maiores ataques tecnológicos da história recente, Israel foi acusadobetmais 365 apkrealizar um atentado terroristabetmais 365 apkmassa no Líbano, utilizando aparelhos eletrônicos obsoletos, como pagers, para causar explosões simultâneas. O episódio foi analisado detalhadamente pelo professor Lejeune Mirhanbetmais 365 apkentrevista a Dhayane Santos, no programa O mundo como ele é, do canal da TVbetmais 365 apk.
"Este atentado é comparável ao 11betmais 365 apksetembro. Se naquele trágico dia aviões foram usados como armas letais, agora a tecnologia eletrônica foi o meio escolhido por Israel para causar destruiçãobetmais 365 apklarga escala", afirmou Mirhan. Ele explicou que o ataque, que resultou na mortebetmais 365 apk11 pessoas e feriu 4.000, com 400betmais 365 apkestado grave, foi executadobetmais 365 apkforma coordenada, utilizando pagers equipados com bateriasbetmais 365 apkníquel-cádmio, que explodiram após receberem comandos externos.
Mirhan ressaltou o ineditismo da ação: "Nunca antes vimos um ataque terrorista desta magnitude, utilizando tecnologiabetmais 365 apkuma forma tão sofisticada para atingir civis. Israel promoveu um atentado sem precedentes, onde a tecnologia foi transformadabetmais 365 apkuma armabetmais 365 apkdestruição". O professor também destacou que o ataque não mirou diretamente o setor militar do Hezbollah, mas sim suas redesbetmais 365 apkapoio e infraestrutura, o que agrava ainda mais a gravidade do ato.
De acordo com o analista, a ação gerou forte repercussão na imprensa árabe e internacional, especialmentebetmais 365 apkveículos como Al Jazeera e Russia Today. "Esse ataque vai aumentar ainda mais as tensões na região, já que o Hezbollah e o governo libanês estãobetmais 365 apkpébetmais 365 apkguerra", acrescentou Mirhan, lembrando que até um diplomata iraniano foi vítima da explosão.
O professor Lejeune Mirhan concluiubetmais 365 apkanálise afirmando que o atentado é partebetmais 365 apkuma escalada na tensão entre Israel e o Líbano, e que a resposta do Hezbollah e do governo libanês deve ser dura. "Estamos diantebetmais 365 apkum cenário explosivo, e Israel, ao apostarbetmais 365 apkprovocações diárias, está jogando com o fogo", finalizou.
O que foi o 11betmais 365 apksetembro?
O ataquebetmais 365 apk11betmais 365 apksetembrobetmais 365 apk2001, nos Estados Unidos, foi um dos atentados terroristas mais marcantes da história. Naquele dia, membros da organização terrorista Al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais. Dois deles colidiram contra as Torres Gêmeas do World Trade Center,betmais 365 apkNova York, levando ao colapso dos edifícios. Outro avião atingiu o Pentágono, enquanto o quarto caiubetmais 365 apkum campo na Pensilvânia, após passageiros tentarem retomar o controle. No total, cercabetmais 365 apk3.000 pessoas morreram, e o evento mudou o curso da política global, desencadeando a "guerra ao terror" liderada pelos Estados Unidos. Assista a entrevistabetmais 365 apkLejeune a Dhayane:
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Entrevistas

"O atentado terroristabetmais 365 apkIsrael contra o Líbano é comparável ao 11betmais 365 apksetembro", diz Lejeune Mirhan

247 – Em uma análise publicadabetmais 365 apkseu canal no YouTube, o jornalista e analista geopolítico Pepe Escobar afirmou que a "guerra ao terror", promovida pelos Estados Unidos após os atentadosbetmais 365 apk11betmais 365 apksetembrobetmais 365 apk2001, foi uma estratégia para remodelar o Oriente Médiobetmais 365 apkfavorbetmais 365 apkIsrael. Segundo Escobar, a narrativa foi construída pelos neoconservadores e sionistas conservadores americanos, que articularam um planobetmais 365 apklongo prazo para desestabilizar a região, promovendo uma sériebetmais 365 apkintervenções militares sob a justificativabetmais 365 apkcombate ao terrorismo.
De acordo com Escobar, os ataquesbetmais 365 apk11betmais 365 apksetembro serviram como o "novo Pearl Harbor", conforme desejado pelos arquitetos do Projeto para o Novo Século Americano (PNAC), um documento estratégico elaborado antes do fim do milênio. Este projeto visava garantir a hegemonia dos Estados Unidos no cenário global, principalmente no Oriente Médio. No contexto da guerra ao terror, os EUA lançaram uma sériebetmais 365 apkofensivas militares, começando pelo Afeganistãobetmais 365 apk2001 e,betmais 365 apkseguida, pelo Iraquebetmais 365 apk2003.
O papelbetmais 365 apkIsrael e o redesenho geopolítico
Escobar destacou que, por trás dessas intervenções, o verdadeiro objetivo era enfraquecer as nações islâmicas da região e garantir a segurança e a supremaciabetmais 365 apkIsrael no Oriente Médio. A guerra ao terror foi, na prática, uma guerra contra o Islã, com o propósitobetmais 365 apkdesestabilizar governos hostis à presençabetmais 365 apkIsrael e abrir caminho para uma nova ordem regional favorável aos interesses israelenses. Países como o Iraque, a Síria e a Líbia foram diretamente afetados por essas intervenções, com regimes sendo derrubados ou enfraquecidos.
Os neoconservadores americanos, segundo Escobar, lideraram a articulação dessa política, com nomes como o então vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, sendo citados como atores centrais na coordenação das operações militares que se seguiram aos ataquesbetmais 365 apk2001. A destruição do Iraquebetmais 365 apk2003, por exemplo, é vista como um dos principais marcos dessa estratégia, que pretendia desmantelar nações consideradas inimigasbetmais 365 apkIsrael.
O Eixo da Resistência e a intervenção russa na Síria
No entanto, Escobar também explicou que a partirbetmais 365 apk2015 essa hegemonia começou a ser desafiada com a intervenção da Rússia na guerra civil síria,betmais 365 apkapoio ao governobetmais 365 apkBashar al-Assad. A entrada da Rússia no conflito, com o objetivobetmais 365 apkimpedir a tomada da Síria por grupos jihadistas, foi um pontobetmais 365 apkvirada que começou a desarticular a estratégia ocidental na região.
Esse processo também deu força ao que Escobar chamoubetmais 365 apk"Eixo da Resistência", um grupobetmais 365 apkpaíses e movimentos que inclui o Hezbollah no Líbano, as Forçasbetmais 365 apkMobilização Popular no Iraque, e o Irã, além do governo sírio. Esse eixo tem como objetivo combater a influência ocidental e israelense no Oriente Médio, representando uma contraposição ao projeto inicial delineado pelos neoconservadores americanos. Assista:
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Mundo

Guerra ao terror, após o 11betmais 365 apksetembro, remodelou o Oriente Médiobetmais 365 apkfavorbetmais 365 apkIsrael, diz Pepe Escobar

Reuters - O presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris estiveram ao lado do ex-presidente Donald Trump e seu companheirobetmais 365 apkchapabetmais 365 apk2024, JD Vance, nesta quarta-feira para observar o 23º aniversário dos ataquesbetmais 365 apk11betmais 365 apksetembrobetmais 365 apk2001 no localbetmais 365 apkNova York onde aviões sequestrados caíram e mataram quase 3.000 pessoas.
Nenhum discurso estava programado para a cerimônia no localbetmais 365 apkground zero onde os aviões derrubaram as torres gêmeas do World Trade Center. Os parentes começaram a ler os nomes dos falecidos.
Harris, a candidata presidencial democrata, e Trump, seu rival republicano, apareceram juntos na manhã seguinte ao debate contenciosobetmais 365 apkFiladélfia, com apenas oito semanas restantes antes da eleição presidencialbetmais 365 apk5betmais 365 apknovembro.
Harris e Trump se cumprimentaram e conversaram pouco antesbetmais 365 apkse alinharem para a comemoração.
O ex-prefeitobetmais 365 apkNova York, Michael Bloomberg, também compareceu, ficando entre Biden e Trump.
Após Nova York, Biden e Harris planejam voar para Shanksville, Pensilvânia, onde passageiros do voo 93 da United superaram os sequestradores e o avião caiubetmais 365 apkum campo, impedindo que outro alvo fosse atingido. Em seguida, retornarão à áreabetmais 365 apkWashington para visitar um memorial no Pentágono, que também foi atingido nos ataques.
"Neste dia, há 23 anos, os terroristas acreditavam que poderiam quebrar nossa vontade e nos fazer ajoelhar. Eles estavam errados. Eles sempre estarão errados. Nas horas mais sombrias, encontramos a luz. E diante do medo, nos unimos - para defender nosso país e ajudar uns aos outros", disse Bidenbetmais 365 apkuma declaração na manhã cedo.
Trump, que também planeja visitar o memorial na Pensilvânia, disse à Fox News na quarta-feira: "Foi um dia muito, muito triste, horrível. Nunca houve nada igual."
Biden anteriormente emitiu uma proclamação homenageando aqueles que morreram como resultado dos ataques, bem como os centenasbetmais 365 apkmilharesbetmais 365 apkamericanos que se voluntariaram para o serviço militar depois disso.
"Devemos a esses patriotas da Geração 9/11 uma dívidabetmais 365 apkgratidão que nunca poderemos pagar completamente", disse Biden, citando os desdobramentos no Afeganistão, Iraque e outras zonasbetmais 365 apkguerra, bem como a captura e morte do mentor dos ataquesbetmais 365 apk11betmais 365 apksetembro, Osama bin Laden, e seu vice.
Líderes do Congresso dos EUA concederam na terça-feira, postumamente, a Medalhabetmais 365 apkOuro do Congresso a 13 desses membros das forças armadas que foram mortos no atentado suicidabetmais 365 apk26betmais 365 apkagostobetmais 365 apk2021 no aeroportobetmais 365 apkCabul durante a caótica retirada dos EUA do Afeganistão.

Kamala Harris, Joe Biden, Michael Bloomberg, Donald Trump e JD Vance

Biden, Kamala, Trump e candidato a vice participambetmais 365 apkhomenagem aos mortos no 11betmais 365 apksetembro

Reuters - O secretáriobetmais 365 apkDefesa dos EUA, Lloyd Austin, revogou acordosbetmais 365 apkconfissão feitos no início da semana com Khalid Sheikh Mohammed, o homem acusadobetmais 365 apkser o mentor dos ataquesbetmais 365 apk11betmais 365 apksetembro, e dois cúmplices, que estão detidos na prisão militar dos EUAbetmais 365 apkGuantánamo Bay, Cuba.
O Pentágono havia informado sobre os acordosbetmais 365 apkconfissão, mas não elaborou detalhes. Um funcionário dos EUA disse que provavelmente envolviam confissõesbetmais 365 apkculpabetmais 365 apktroca da retirada da penabetmais 365 apkmorte como opção.
No entanto, na sexta-feira, Austin retirou a autoridadebetmais 365 apkSusan Escallier, que supervisiona o tribunalbetmais 365 apkguerrabetmais 365 apkGuantánamo no Pentágono,betmais 365 apkentrarbetmais 365 apkacordos pré-julgamento no caso e assumiu a responsabilidade pessoalmente. "Com efeito imediato, no exercíciobetmais 365 apkminha autoridade, retiro os três acordos pré-julgamento...", escreveu Austinbetmais 365 apkum memorando.
Muitos legisladores republicanos, incluindo o presidente da Câmara dos Representantes, Mike Johnson, e o líder da minoria no Senado, Mitch McConnell, criticaram fortemente os acordosbetmais 365 apkconfissão.
Mohammed é o prisioneiro mais conhecido na instalaçãobetmais 365 apkdetençãobetmais 365 apkGuantánamo Bay, que foi criadabetmais 365 apk2002 pelo então presidente dos EUA, George W. Bush, para abrigar suspeitosbetmais 365 apkmilitância estrangeira após os ataquesbetmais 365 apk11betmais 365 apksetembrobetmais 365 apk2001 aos Estados Unidos.
Mohammed é acusadobetmais 365 apkplanejar o ataquebetmais 365 apkaviões comerciais sequestrados ao World Trade Centerbetmais 365 apkNova York e ao Pentágono. Os ataquesbetmais 365 apk11betmais 365 apksetembro, como são conhecidos, mataram quase 3.000 pessoas e mergulharam os Estados Unidosbetmais 365 apkuma guerrabetmais 365 apkduas décadas no Afeganistão.
Acordosbetmais 365 apkconfissão também foram alcançados com outros dois detentos: Walid Muhammad Salih Mubarak Bin 'Attash e Mustafa Ahmed Adam al Hawsawi.

Pentágono revoga acordosbetmais 365 apkconfissão com acusados pelos ataquesbetmais 365 apk11betmais 365 apksetembro

247 – Em uma recente declaração no X, Robert F. Kennedy Jr. expressoubetmais 365 apkopinião sobre os atentadosbetmais 365 apk11betmais 365 apksetembrobetmais 365 apk2001, destacando a dificuldadebetmais 365 apkdistinguir teorias da conspiração da verdade. Segundo ele, "as teorias da conspiração florescem quando o governo rotineiramente mente para o público".
Kennedy Jr. afirmou que, como Presidente, não tomará partidobetmais 365 apkdebates sobre o 11betmais 365 apksetembro ou outras controvérsias, mas garantiu que abrirá os arquivos relacionados ao caso, promovendo uma nova erabetmais 365 apktransparência. Essa declaração foi feitabetmais 365 apkreferência ao segmento do programa "60 Minutes" da CBS, exibido no último domingo, que revelou possível envolvimento da Arábia Saudita nos atentados, gerando diversas especulações na plataforma.
"A especulação sobre o que nosso governo pode estar encobrindo é abundante fora do mainstream da nossa cultura política. A confiança no governo estábetmais 365 apkum nível historicamente baixo. A maneirabetmais 365 apkrestaurar essa confiança é através da honestidade e transparência. Essa é minha promessa, e é isso que resolverá qualquer dúvida", declarou Kennedy Jr.
A promessabetmais 365 apktransparênciabetmais 365 apkKennedy Jr. foi recebida com reações mistas no X. Enquanto alguns usuários apoiaram a iniciativa, destacando a necessidadebetmais 365 apktransparência e honestidade, outros criticarambetmais 365 apkpostura, alegando faltabetmais 365 apkação concreta.
Em meio a uma campanha presidencial marcada por polêmicas e desafios, a declaraçãobetmais 365 apkRobert F. Kennedy Jr. ressalta a importância da transparência e da confiança no governo, elementos cruciais para a recuperação da credibilidade política.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">My take on 9/11: It&#39;s hard to tell what is a conspiracy theory and what isn&#39;t. But conspiracy theories flourish when the government routinely lies to the public. As President I won&#39;t take sides on 9/11 or any of the other debates. But I can promise is that I will open the files…&mdash; Robert F. Kennedy Jr (@RobertKennedyJr) <a href="https://twitter.com/RobertKennedyJr/status/1809219969537962423?ref_src=twsrc%5Etfw">July 5, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Tag: 11-de-setembro

"O atentado terroristabetmais 365 apkIsrael contra o Líbano é comparável ao 11betmais 365 apksetembro", diz Lejeune Mirhan

Guerra ao terror, após o 11betmais 365 apksetembro, remodelou o Oriente Médiobetmais 365 apkfavorbetmais 365 apkIsrael, diz Pepe Escobar

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Robert Kennedy Jr. promete abrir todos os arquivos do 11betmais 365 apksetembro caso se torne presidente