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    Gripe aviária: o que é e quais os riscos para os seres humanos?

    Já são 31 focos da doença no país registradoscasas de aaves silvestres, segundo o governo federal. Não há casoscasas de acontaminaçãocasas de ahumanos até agora

    (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

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    Por Gabriela Malta, da Agência Einstein - O Ministério da Agricultura e Pecuária registrou, até a segunda-feira (12), 31 casoscasas de agripe aviáriacasas de aalta patogenicidade (vírus H5N1) no Brasil. Os focos da doença foram detectados somentecasas de aaves silvestres e estão concentrados, principalmente, na região Sudeste. Ainda não há nenhum registrocasas de atransmissão para humanos no país. 

    O estado do Espírito Santo é o que concentra a maioria dos casoscasas de aaves silvestres (20 dos 31). De acordo com o governo federal, há outras 11 investigaçõescasas de aandamento, com coletacasas de aamostras sem resultado laboratorial conclusivo. 

    O vírus H5N1 é transmissível para humanos, apesarcasas de anão haver registro no Brasil até o momento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre janeirocasas de a2003 e abrilcasas de a2023, foram confirmados 874 casoscasas de ainfecçãocasas de apacientescasas de a23 países. Desses, 458 (52%) foram fatais, aindacasas de aacordo com dados da OMS. 

    Médico infectologista do Serviçocasas de aControlecasas de aInfecção Hospitalar do Hospital Israelita Albert Einstein, Moacyr Silva Junior diz que a alta taxacasas de amortalidade é explicada pela faltacasas de aimunidade da população às cepas do vírus influenza A, que causam gripe aviária: “mesmo sendo influenza, o ser humano não teve muito contato com as cepas do vírus que causam a gripe aviária, então, nós não temos imunidade para elas, nem mesmo parcial”.

    Como uma pessoa se contamina? - A contaminaçãocasas de apessoas acontece a partir da exposição à saliva, muco ou fezescasas de aaves infectadas (vivas ou mortas). 

    A gripe aviáriacasas de ahumanos é mais rara pois, segundo o infectologista, nós não temos nas gargantas, narizes e vias respiratórias superiores, receptores suscetíveis às atuais cepas do vírus. No entanto, infecções humanas podem ocorrer quando uma quantidade suficientecasas de avírus entra nos olhos, nariz ou bocacasas de auma pessoa ou é inalada. Pessoas com contato desprotegido próximo ou prolongado com aves infectadas ou locais contaminados por aves doentes ou suas mucosas, saliva ou fezes podem estarcasas de amaior riscocasas de ainfecção pelo vírus da gripe aviária.

    O Sistema Nacionalcasas de aSaúde do Reino Unido (NHS) alertou que não é possível pegar gripe aviária comendo aves ou ovos devidamente preparados. 

    Como prevenir? - O Ministério da Agricultura e Pecuária recomenda que as pessoas evitem tocarcasas de aaves doentes oucasas de acarcaçascasas de aaves mortas. Caso seja necessário manuseá-las, é importante utilizar equipamentoscasas de aproteção individual.

    Há vacina para as aves? - Sim, mas o assunto não é unânime entre os especialistas. Cada país tem autonomia para decidir se seus criadores comerciaiscasas de aaves devem ou não vacinar os animais. Por exemplo, países como China, México e Itália optam pela vacinação das aves, enquanto o Brasil, o Reino Unido e os Estados Unidos não adotam essa prática. De acordo com as orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária, a vacinaçãocasas de aaves reduz o aparecimentocasas de asinais clínicoscasas de adoenças e a mortalidade, mas não necessariamente interrompe ou previne o processocasas de adisseminação do agente infeccioso. Isso prejudica o sistemacasas de avigilância, uma vez que os primeiros sinais clínicos da doençacasas de aaves podem não ser evidentes. Além disso, restrições comerciais são impostas quando a vacinação é utilizada, afetando a exportaçãocasas de aprodutos da indústria avícola.

    A Organização Mundialcasas de aSaúde Animal (OMSA) tem discutido amplamente esse assunto. No Fórum Mundialcasas de aSaúde Animal, realizadocasas de amaio deste anocasas de aParis, a entidade defendeu o uso da vacinação como uma ferramenta complementar no controle da doença e discutiu os desafioscasas de asua implementação. Entre esses desafios, destacam-se os custos e a dificuldade logísticacasas de avacinar milhõescasas de aanimais, alémcasas de amanter as vacinas atualizadas, uma vez que os vírus sofrem mutações constantemente.

    Em uma nota publicada no site da Organização, David Swayne, especialistacasas de acontrole da gripe aviáriacasas de aaves e relator do Fórumcasas de aSaúde Animal, afirmou que a vacinação é apenas o começo no controle da doença. Ele acrescentou que a aplicação das vacinas precisa ser gerenciada ao longo da cadeiacasas de aabastecimento, incluindo um programacasas de avigilância capazcasas de adetectar infecções ativascasas de aanimais vacinados.

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