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Em consulta pública da Anvisa, apenas 37% defendem a manutenção da proibição aos cigarros eletrônicos

Críticos à proibição defendem a regulamentação dos cigarros eletrônicos como uma medida para estabelecer padrões sanitários adequados

(Foto: Reuters )

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S.

247 - A recente consulta pública promovida pela Agência Nacionalbetnacional comercialVigilância Sanitária (Anvisa) sobre a manutenção da proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil revelou uma divisão marcantebetnacional comercialopiniões. Com uma participação expressiva da sociedade civil, o processobetnacional comercialconsulta refletiu o intenso debatebetnacional comercialtorno do tema. Ao longobetnacional comercialdois meses, a consulta, abertabetnacional comercialdezembro e encerradabetnacional comercial9betnacional comercialfevereiro, atraiu a atençãobetnacional comercialdiversos setores da sociedade. O documento final, que ainda não foi divulgado, contabilizou 13.930 manifestações, sendo 13.614betnacional comercialpessoas físicas (97,73%) e 316betnacional comercialpessoas jurídicas (2,27%).

Dos participantes, 37,4% manifestaram apoio à propostabetnacional comercialmanutenção do veto aos cigarros eletrônicos, enquanto 58,8% expressaram ter outra opinião e 3,7% não responderam, informa o jornal O Globo. Quando questionados sobre os impactos da proposta, 57,7% consideraram que seriam negativos, 37,1% positivos e 5,1% positivos e negativos.

Analisando os segmentos, observa-se que profissionais da saúde (61,3%), outros profissionais (50,3%), entidadesbetnacional comercialdefesa do consumidor (54,5%) e outros segmentos minoritários apoiaram majoritariamente a manutenção da proibição. Por outro lado, cidadãos (33,3%) demonstraram menor apoio ao veto.

O debatebetnacional comercialtorno da proibição dos cigarros eletrônicos reflete posições divergentes na sociedade brasileira. Entidades médicas como a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Sociedade Brasileirabetnacional comercialPneumologia e Tisiologia (SBPT) defendem a manutenção da proibição, alertando para os riscos à saúde pública. Por outro lado, críticos argumentam que a circulação dos dispositivos, mesmo quebetnacional comercialforma clandestina, indica a ineficácia da proibição atual. Eles defendem a regulamentação dos cigarros eletrônicos como uma medida para estabelecer padrões sanitários adequados.

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