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    Política industrial do governo já está fazendo efeito, afirma presidente da Abimaq

    Em entrevista à TVbeta estrela, José Velloso destaca a importânciabeta estrelaações contínuas para fortalecer a indústria brasileira

    José Velloso, presidente da Associação Brasileira das Indústriasbeta estrelaMáquinas e Equipamentos (Abimaq) (Foto: Divulgação)

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    247 - A nova política industrial brasileira implementada pelo governo já começa a gerar impactos positivos nas indústrias. A avaliação é do presidente da Associação Brasileira da Indústriabeta estrelaMáquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso. Em entrevista ao programa Histórias do Desenvolvimento, da TVbeta estrela, o presidente da Abimaq destacou os avanços e os desafios enfrentados pelo setor industrial brasileiro e defendeu a necessidadebeta estrelauma ação contínua para que a recuperação da indústria, que cresceu 3% nos oito primeiros mesesbeta estrela2024, seja mantida no longo prazo.

    Para José Velloso, os principais avanços da indústria estão relacionados à efetividade da nova política industrial e à implementação do programa Brasil beta estrela Mais Produtivo. Segundo Velloso, o Brasil beta estrela Mais Produtivo tem contribuído para que empresas possam modernizar seus processosbeta estrelaprodução e gestão, com acesso a diagnósticos gratuitos, projetosbeta estrelainovação, qualificaçãobeta estrelamãobeta estrelaobra e financiamentos para aquisiçãobeta estrelamáquinas e equipamentos, mesmo que a inovação esteja na formabeta estrelaprodução. Esses avanços, segundo ele, já são visíveisbeta estreladiversos casosbeta estrelasucesso, demonstrando o impacto positivo da política industrial atual. “A política industrial já está fazendo efeito. Empresas que desejam inovar têm acesso a esses programas, o que é um grande passo para o fortalecimento da nossa indústria”, afirmou.

    Velloso ressaltou que a indústria é um pilar essencial para o desenvolvimentobeta estrelaqualquer país, mencionando exemplosbeta estrelanações como Coreia do Sul e China que utilizaram a indústria como motorbeta estrelacrescimento econômico. “A indústria irradia crescimento para outros setores, agrega valor à economia e gera empregos qualificados”, afirmou, destacando que o Brasil, no entanto, sofre um processobeta estreladesindustrialização precoce. Segundo ele, o país vem perdendo participação da indústria no PIB há cercabeta estrela30 a 40 anos, o que aconteceu sem o correspondente aumento da renda per capita da população, fator que ele considera atípico. O presidente da Abimaq também apontou que a política industrial do governo é um passo importante para reverter essa tendência. Ele mencionou que, embora os desafios sejam significativos, os sinaisbeta estrelarecuperação já aparecem nos dados mais recentes do PIB, com crescimentobeta estreladiversos setores industriais, como automotivo e eletroeletrônico. “A indústria cresceubeta estrelaforma pujante e puxou o PIB para cima no último trimestre”, comentou.

    Investimento e papel dos bancos públicos 

    José Velloso mencionou linhasbeta estrelacrédito voltadas para projetosbeta estreladescarbonização e transição energética, que oferecem condições mais vantajosas para financiar iniciativas sustentáveis.

    Transição energética

    No campo da transição energética, Velloso destacou o papel da Abimaq na promoçãobeta estrelatecnologiasbeta estrelageraçãobeta estrelaenergia renovável, como eólica e bioenergia. As quatro maiores fontes renováveis que compõem a matrizbeta estrelaenergia elétrica brasileira são a hídrica (53,88%), eólica (15,22%), biomassa (8,31%) e solar (7,2%), segundo a Agência Nacionalbeta estrelaEnergia Elétrica (Aneel). Entre as fontes não renováveis, as maiores são gás natural (8,78%), petróleo (3,92%) e carvão mineral (1,7%). No entanto, ele alertou para o descompasso entre os incentivos dados à energia solar, que têm favorecido a importaçãobeta estrelaequipamentos da China,beta estreladetrimentobeta estrelainvestimentos na cadeia produtiva nacional. “O Brasil precisa equilibrar os benefícios para diferentes fontesbeta estrelaenergia para que a indústria local também tenha oportunidadesbeta estrelacrescimento”, defendeu.

    José Velloso reforçou que a continuidade das políticas industriais será crucial para que o setor industrial brasileiro recupere seu papel estratégico na economia. Ele ressaltou a importânciabeta estrelaum ambiente favorável para investimentos e inovação, ebeta estrelapolíticas que reduzam o custo do crédito para as empresas. “Os avanços são visíveis, mas ainda há um longo caminho pela frente. A política industrial precisabeta estrelacontinuidade para que os resultados se consolidem e o Brasil possa retomar seu protagonismo no cenário industrial global”, concluiu.

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