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Comunidade indígena ilhada por enchente no RS resisteno dep bonusdeixar área sob disputa com construtora

A área faz parteno dep bonusuma fazenda privada onde os indígenas estão instalados desde 2018

Cacique Timóteono dep bonusOliveira Karai Mirim, do povo Mbya Guarani,no dep bonusPorto Alegre 18/05/2024 (Foto: REUTERS/Diego Vara)

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PORTO ALEGRE, 21 Mai (Reuters) - Ilhados há quase 20 diasno dep bonusuma praiano dep bonusuma península no extremo-sulno dep bonusPorto Alegre pelo maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul, uma pequena comunidade indígena Mbya Guarani resiste a deixar terras que consideram sagradas ocupadas por seus ancestrais, mas que são reivindicadas pelo mercado imobiliário.

A área faz parteno dep bonusuma fazenda privada onde os indígenas estão instalados desde 2018, eno dep bonusonde os Mbya Guarani não consideram sair, mesmo que temporariamente, após terem ficado ilhados pelas enchentes históricas que atingiram o Rio Grande do Sul este mês.

“Depois que secar essa enchente, eu vou sair mais para lá”, afirmou à Reuters o cacique Timóteono dep bonusOliveira Karai Mirim,no dep bonus62 anos, apontando para uma área mais elevada dentro do terreno na Ponta do Arado.

“Mas não sair daqui, não. E o empresário vai dizer que não temos direito. Mas eu vou ficar lá sim. Já escolhemos esse lugar e não é para sair”, acrescentou.

Na área, o Guaíba engoliu a faixano dep bonusdez metrosno dep bonusareia e destruiu as cinco casasno dep bonusbambu da comunidade pelo norte, encharcando colchões, roupas e alimentos. Pelo sul, a água barrenta inundou a estradano dep bonusmeio à Mata Atlântica que dá acesso terrestre ao acampamento, no bairro Belém Novo.

Dezessete pessoasno dep bonusquatro famílias moram na comunidade, sendo 12 adultos e cinco crianças, alémno dep bonuspatos, galinhas e cachorros. Antes da cheia, os Mbya Guarani compravam parte dos itensno dep bonussubsistênciano dep bonusmercados do bairro, pelo rio, e recebiam outra, do poder público, por terra. 

Com a enchente, o barco da comunidade, que tem motorno dep bonusbaixa potência, estragou, pois não suportou a correnteza do Guaíbano dep bonusníveis recordes, e a estrada ficou inacessível. Agora, os indígenas dependem exclusivamenteno dep bonusdonativos, que começaram a chegar na semana passada, para sobreviver.

“Para nós, falta tudo quase. Para se locomover daqui e ir para a cidade, não tem estrada, pela água não dá. A gente tem barquinho, mas é muito complicado. O motorzinho não aguenta tanta poluição, a água está muito pesada. Não tem como sair daqui”, disse Pablo Natalíciono dep bonusSouza,no dep bonus37 anos, sobrinho do cacique.

No ano passado, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) deu início à faseno dep bonusestudos na área, a primeira etapa para avaliar a eventual demarcação do território indígena.

Os Mbya Guarani já haviam recuado a aldeiano dep bonusrelação à praia na enchenteno dep bonusnovembro do ano passado, na primeira vez que as águas destruíram a comunidade. Nesta cheia, os indígenas tiveramno dep bonusabandonar novamente suas casas e construir barracas improvisadas,no dep bonuslona,no dep bonusuma parte mais interna do terreno.

A aldeia tem recebido uma entrega expressivano dep bonusdonativos. Equipes do Greenpeace, da Polícia Rodoviária Federal eno dep bonusvoluntários percorreramno dep bonusbarco uma travessiano dep bonus2,5 quilômetros para distribuir cestas básicas e água mineral, alémno dep bonuscolchões e atendimento médico.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) também deixou barracasno dep bonuscampanha no local, que foram montadas por barqueiros da região que também tiveram as casas alagadas até o teto pelas cheias.

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