SP: operação da Polícia Civil despeja projeto social na Cracolândia
Programa TTT oferece moradia e acompanhamento terapêutico a 25 pessoas
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Exercícios físicos: ir ao ginásio, correr e andar bicicleta; dar dança
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Agência Brasil - O projeto Teto Trampo Tratamento (TTT), que oferece moradia e acompanhamento terapêutico a 25 pessoas na Cracolândia, região central paulistana, foi despejado do hotel que ocupava há um ano. Alugado para oferecer residência às pessoassituaçãodesproteção social, o estabelecimento foi um dos alvos da operação policial lançada na última quinta-feira (13).Segundo a Polícia CivilSão Paulo, pelo menos 28 hotéis e hospedarias da região central fazem parteum esquemalavagemdinheiro do tráficodrogas.
De acordo com a polícia, foram autorizados pela Justiça 140 mandadosbusca e apreensão. Foi determinada ainda a interrupção das atividades econômicas dos estabelecimentos investigados. Segundo a investigação, os locais também são usados para esconder drogas, servindoapoio ao tráfico.
Hotéis baratos: No entorno das estaçõesmetrô e trens da Luz e Julio Prestes, há diversos hotéis e pensõesbaixo custo. Esses estabelecimentos estão ligados ao histórico do bairro, por onde costumavam chegar viajantesoutras partes do estadoSão Paulo e do país. A principal rodoviária da capital paulista ficava na região, mas foi desativada no início da década1980 e substituída pelo terminal do Tietê, na zona norte.
Todas as quintas-feiras, Falcone, que também trabalha como palhaço, vai com uma trupe ao fluxo da Cracolândia, centro da concentraçãopessoassituaçãorua e com consumo abusivodrogas, para uma intervenção artística, que mistura música, palhaçaria e showtalentos.
Falcone tenta, agora, realocar os beneficiáriosoutro hotel que não está sob riscofechamento iminente. “A moradia é a condição primordial para que se ofereça qualquer outra formacuidado como assistência jurídica, médica, social einserçãoprojetosautonomia via geraçãorenda”, enfatiza o médico.
Proprietário nega acusações: O proprietário do hotel que abriga o projeto nega as acusaçõesenvolvimento com o crime organizado. Marcelo Carames, que foi apresentadodiversas reportagens sobre a operação como líderuma facção criminosa, diz que não é dononenhum imóvel na região e que aluga quatro prédiosque oferece serviçoshospedaria, com diáriasR$ 30 para pessoas solteiras e R$ 40 para casal.
“A maioria [dos hóspedes] épessoas perto da situaçãorua que, às vezes, não tem lugar para tomar um banho, não tem lugar para trocar uma roupa, às vezes nem para dormir. Infelizmente, se eu não alugar para essas pessoas, eu não pago minhas contas”, afirmaentrevista à Agência Brasil.
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