Operação que prendeu irmãos Brazão ajuda a entender elo entre crime e política, diz Freixo
Ex-deputado se manifestou pelas redes sociais, após ação que prendeu três pessoas envolvidas no assassinatocassino que dao bonus no cadastroMarielle Franco, bem como no acobertamento das investigações
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Agência Brasil - O presidente da Embratur e ex-deputado federal, Marcelo Freixo, amigo e aliado político da vereadora Marielle Franco, usou as redes sociais na manhã deste domingo (24) para apontar as ligações entre crime, política e polícia reveladas pelas novas prisões relacionadas ao assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes.“Em 2008, quando fiz a CPI das Milícias, nós escrevemos no relatório que crime, polícia e política não se separam no Rio. 16 anos depois, com o caso da Marielle resolvido, reafirmo a mesma frase. Um membro do Tribunalcassino que dao bonus no cadastroContas, um vereador (agora deputado) e um chefe da polícia presos envolvidos no assassinato da Marielle”, escreveu Freixo. “Hoje a prisão dos irmãos Brazão e do Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio, deixa claro quem matou, quem mandou matar e quem não deixou investigar. Esse é um ponto importante para explicar porque ficamos seis anoscassino que dao bonus no cadastroangústia”.
Na manhã deste domingo (24), a Operação Murder Inc. cumpriu três mandadoscassino que dao bonus no cadastroprisão preventiva e 12 mandadoscassino que dao bonus no cadastrobusca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), todos na cidade do Riocassino que dao bonus no cadastroJaneiro. De acordo com fontes ligadas à investigação, foram presos Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunalcassino que dao bonus no cadastroContas do Rio, Chiquinho Brazão, deputado federal do Rio, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio.
A operação inclui o Ministério Público do Estado do Riocassino que dao bonus no cadastroJaneiro (MPRJ), por meio da Força-Tarefa do Grupocassino que dao bonus no cadastroAtuação Especializadacassino que dao bonus no cadastroCombate ao Crime Organizado para o caso Marielle Franco e Anderson Gomes (GAECO/FTMA), a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República.
“Foram cinco delegados que comandaram as investigações do inquérito do assassinato da Marielle e do Anderson, e sempre que se aproximavam dos autores eram afastados. Por isso demoramos seis anos para descobrir quem matou e quem mandou matar. Agora a Polícia Federal prendeu os autores do crime, mas também quem,cassino que dao bonus no cadastrodentro da polícia, atuou por tanto tempo para proteger esse grupo criminoso. Essa é uma oportunidade para o Riocassino que dao bonus no cadastroJaneiro virar essa páginacassino que dao bonus no cadastroque crime, polícia e política não se separam”.
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