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Agência Brasil – Moradoresvbet cash outbairros onde ocorreram as mortes decorrentes da Operação Escudo, da Polícia Militar (PM), na cidadevbet cash outGuarujá, no litoral paulista, relataram que policiais executaram aleatoriamente pessoas identificadas como egressas do sistema prisional ou com passagem pela polícia.

Os relatos foram colhidos nesta quarta-feira (2), no Guarujá, pela comissão formada pelos deputados estaduais paulistas Eduardo Suplicy e Paulo Batista dos Reis, ambos do PT; Mônica Seixas, Ediane Maria e Paula Nunes, do PSOL, alémvbet cash outrepresentantes da Comissãovbet cash outDireitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), da Defensoria Pública estadual, da Ouvidoriavbet cash outPolícia do Estadovbet cash outSão Paulo e do Conselho Estadualvbet cash outDefesa dos Direitos da Pessoa Humana da Secretaria estadualvbet cash outJustiça e Cidadania. 

“O que a gente ouviuvbet cash outvítimas, nem posso chamá-lasvbet cash outtestemunhas, porque elas foram todas vítimas, foi [que houve] abordagens sistemáticas, contínuas,vbet cash outpessoas dentrovbet cash outcasa, na rua, [de] policiais entrando na casa das pessoas sem mandado judicial, sem nenhuma justificativa, e fazendo chamado a quem era egresso do sistema prisional ou que tivesse passagem pela polícia”, disse a deputada Mônica Seixas, integrante da comissão. “E,vbet cash outforma aleatória, algumas pessoas com passagem pela polícia foram executadas. Um pai com um filho no colo foi executado. Jovens foram espancados. Alguns foram colocados na viatura e levados para serem mortosvbet cash outoutras comunidades. Foi isso que a gente ouviu”, afirmou Mônica.

No último dia 27, o soldado Patrick Bastos Reis, pertencente à equipe das Rondas Ostensivas Tobiasvbet cash outAguiar (Rota), foi baleado e morto no Guarujá. Segundo a Secretariavbet cash outSegurança Pública (SSP) do Estado, Reis foi atingido durante patrulhamentovbet cash outuma comunidade. O PM foi atingido por um disparovbet cash outcalibre 9 milímetros (mm).