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    Inelegibilidadev bet bonusMarçal é questãov bet bonustempo, dizem aliados

    “Marçal esticou demais a corda. Ele vai ser condenado pelo conjunto da obra”, comenta um dos aliados, destacando o caso do laudo falso contra Boulos

    Pablo Marçal (Foto: Reprodução/Instagramv bet bonusPablo Marçal via ABr)

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    247 - Aliados do ex-candidato do PRTB à Prefeiturav bet bonusSão Paulo, Pablo Marçal, já se preparam para uma provável condenação que pode torná-lo inelegível pela Justiça Eleitoral. De acordo com fontes ouvidas por Malu Gaspar, do jornal O Globo, há um consenso entre os apoiadoresv bet bonusque Marçal deverá ser afastado das disputas eleitorais até 2032, o que o impediriav bet bonusconcorrer nas eleições presidenciaisv bet bonus2026 e 2030.

    A expectativa é que as ações contra Marçal comecem a ser julgadas pela Justiça Eleitoralv bet bonusSão Paulo no início do próximo ano, podendo chegar ao Tribunal Regional Eleitoralv bet bonusSão Paulo (TRE-SP) até o final do primeiro semestre. A previsão é que uma decisão definitiva do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ocorra no segundo semestrev bet bonus2025, entre outubro e novembro, exatamente um ano após o primeiro turno da eleição municipal. Fora da disputa, Marçal enfrenta pelo menos dez açõesv bet bonusinvestigação judicial eleitoral (Aijes) já protocoladas.

    Esses processos, movidos pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e por adversários como Guilherme Boulos (Psol), Tabata Amaral (PDT) e José Luiz Datena (PSDB), ainda estão na fase inicial da Justiça Eleitoralv bet bonusSão Paulo, aguardando a coletav bet bonusprovas e análises mais detalhadas, que podem incluir a quebrav bet bonussigilo bancário do candidato ev bet bonussuas empresas. O objetivo é apurar se houve abusov bet bonuspoder econômico e uso indevido dos meiosv bet bonuscomunicação durante a campanha.

    Entre as acusações, destacam-se a monetizaçãov bet bonusperfisv bet bonusredes sociais, a divulgação estratégicav bet bonuscortesv bet bonusvídeosv bet bonusMarçal e a ofertav bet bonusapoio a vereadoresv bet bonustrocav bet bonusdoações para av bet bonuscampanha. Contudo, o ponto mais crítico para seus aliados é o impacto causado pela divulgaçãov bet bonusum laudo médico falso, utilizado para acusar Guilherme Boulosv bet bonususov bet bonusdrogas. O laudo foi desmentido publicamente, inclusive pelas filhas do médico cujo nome foi utilizado no documento, e a Polícia Federal abriu um inquérito para investigar o caso.

    Outro ex-ministro destacou que a ação foi premeditada, uma vez que Marçal já vinha fazendo acusações contra Boulos ao longo da campanha, prometendo divulgar as "provas" no momento oportuno. “A narrativa foi toda deliberadamente construída e liberada ao longo da campanha”, pontuou.

    Para se defender, Marçal insiste no argumentov bet bonusque exerceu o “direito à livre manifestação do pensamento” ao divulgar o conteúdo e nega ter fabricado ou manipulado o laudo. Contudo, especialistas acreditam que, diante das provas, o TSE terá um caso sólido para declarar a inelegibilidade do ex-coach.

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