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    Delator assassinato pelo PCC pediu mais segurança para fechar acordo com procuradores

    "Eu precisavabet325um amparobet325vocês também do que eu vou ter. Se não, vocês estão falando com um morto-vivo", disse o delator aos procuradores

    Atentando do PCCbet325Guarulhos (Foto: Reprodução)

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    247 - Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, assassinado pela facção Primeiro Comando da Capital (PCC) na Aeroportobet325Guarulhos, pediu mais segurança ao Ministério Públicobet325São Paulo (MP-SP) para fechar um acordo com promotores para delatar a facção, informa o G1. Em um vídeo obtido pela TV Globo, Gritzbach fala sobre as provas que tem sobre o PCC, mas pede maior amparo.

    "Tenho comprovantesbet325pagamento, tenho contrato, tenho matrícula, tenho as contasbet325onde vinham o dinheiro, então dá pra gente fazer o caminho inverso. Tenho as conversasbet325Whatsapp com os proprietários. Eu apresento, doutor, mas cada vez mais eu precisobet325mais segurança. Então, eu precisavabet325um amparobet325vocês também do que eu vou ter. Se não, vocês estão falando com um morto-vivo aqui”, disse.

    O MP afirma que ofereceu mais segurança ao delator, mas que ele sempre recusou a proteção. A defesabet325Gritzbach diz que vai aguardar o fim das investigações para se manifestar. O delator foi acusadobet325ser o mandantebet325dois integrantes do alto escalão da facção criminosabet325dezembrobet3252021. Ele contratou, por conta própria, quatro policiais militares.

    As investigações preliminares sobre o assassinato do delator apontam que houve uma falha na segurança dos quatro PMs contratados. les fora afastadosbet325suas funções e tiveram os celulares apreendidos. Uma das linhas seguidas pelos investigadores ébet325que os seguranças tenha falhadobet325forma proposital e comunicado aos criminosos o momentobet325que ele chegaria ao aeroporto.

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