Cabo da Marinha envolvido com drones do Comando Vermelho adotava táticas usadas na Ucrânia
Investigação revela que Rian Maurício Tavares, militar da Marinha, ajudava facção criminosa a aprimorar ataques com drones no RiodafabetJaneiro
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247 - O cabo da Marinha Rian Maurício Tavares, preso no dia 16dafabetsetembro, foi identificado como peça-chavedafabetuma operação criminosa envolvendo o usodafabetdrones armados com granadas, utilizados pela facção carioca Comando Vermelho (CV). De acordo com informações reveladas pelo Fantástico, da TV Globo, e corroboradas pela investigação da Polícia Federal (PF), Tavares teria encomendado dispositivos específicos para adaptar os drones para ataques. O método utilizado se assemelhava a táticas vistasdafabetconflitos militares na Ucrânia, relata o Metrópoles, sugerindo uma sofisticação crescente nas ações das facções criminosas no RiodafabetJaneiro.Em julho deste ano, uma imagem capturadadafabetuma comunidade da Zona Norte do RiodafabetJaneiro revelou um artefato explosivo preso a um drone. O explosivo foi utilizado por traficantes da Favela do Quitungo,dafabetuma tentativadafabetatacar rivais do ComplexodafabetIsrael, outro reduto do tráfico. O caso, embora isolado, trouxe à tona a estratégia cada vez mais avançada dos grupos criminosos na região, que têm se aproveitadodafabetnovas tecnologias para intensificar suas disputas territoriais.
A Polícia Federal, por meiodafabetescutas autorizadas, registrou diálogos que demonstram a complexidade da operação. Em uma dessas conversas, um criminoso identificado como Edgar AlvesdafabetAndrade, conhecido como "Doca", um dos chefes do Comando Vermelho, detalha a necessidadedafabetadquirir equipamentos específicos para os drones. “Nós precisamos comprar o dispensador, chefe. É um dispositivo que bota no drone, que ele libera a granada, entendeu? Sendo que vem um cabinho segurando no pino, né? Bota o pino no drone e a granada nesse dispositivo", explica Doca.
Rian Tavares, segundo as investigações, não apenas participava da operacionalização dos drones, como também ocupava uma posiçãodafabetcomando dentro da facção. Sua formação militar e o acesso a equipamentos especializados permitiram que ele monitorasse o movimentodafabetinimigos e desse ordens para membros da organização criminosa. O cursodafabetespecialização que ele realizou, custeado pelo Estado, focavadafabettreinamentodafabetmergulho e tirodafabetlonga distância, o que pode ter contribuído para o aperfeiçoamentodafabetsuas atividades criminosas.
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