Bandeirantes: após suicídiobetano partnersadolescente, assessor afirma que bolsistas são agressivos e que escola não é clínica psicológica
Pedro Henrique Oliveira dos Santos não suportou as agressões dos colegas na escolabetano partnerselitebetano partnersSão Paulo
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247 - Ex-bolsistas do Colégio Bandeirantes e membros da rede Alumni Ismart emitiram uma cartabetano partnersrepúdio às declaraçõesbetano partnersMauro Salles Aguiar, ex-diretor e atual assessor do núcleobetano partnersestratégia e inovação da escola. As declarações foram feitas no dia 14betano partnersagosto, dois dias após a mortebetano partnersum aluno bolsista, e geraram forte reação da comunidade acadêmica. Pedro Henrique Oliveira dos Santos não suportou as agressões dos colegas na escolabetano partnerselitebetano partnersSão Paulo.Aguiar comentou sobre "o nívelbetano partnersagressividade realmente grande e espantoso" dos bolsistas, referindo-se à resposta dos alunos beneficiados pelo projeto, que cobraram um posicionamento da instituição e requisitaram auxílio psicológico. Ele ainda afirmou que "escola não é clínica psicológica" e relacionou a reação dos estudantes com "essa sociedadebetano partnersdireitos", sugerindo que a responsabilidade pelo cuidado emocional dos alunos não seria da escola.
A assessoriabetano partnersimprensa do Colégio Bandeirantes informou ao UOL,betano partnersreportagem publicada na terça-feira (27), que Mauro Salles Aguiar "não faz parte da estruturabetano partnersgestão do colégio desde 2023". A cartabetano partnersrepúdio, obtida pelo UOL nesta quarta-feira (28), é assinada por bolsistas universitários, ex-bolsistas graduados e integrantes da rede Alumni Ismart.
O manifesto destaca os desafios enfrentados pelos bolsistas, incluindo o racismo e a desigualdade social, e critica a escola por perpetuar o racismo estrutural ao desconsiderar as dinâmicas raciais e sociaisbetano partnersum momentobetano partnersluto. Os ex-alunos também denunciam a ausênciabetano partnerssuporte emocional adequado no ambiente escolar, citando fatores como racismo, LGBTfobia, disparidadebetano partnersgênero e um ambiente excludente que impactam negativamente a saúde mental dos estudantes.
A Ismart, assim como o Colégio Bandeirantes, não confirmou as acusaçõesbetano partnersbullying, mas afirmou oferecer suporte psicológico aos seus alunos. A escola destacou que estava cientebetano partnersum incidente isolado e que havia prestado o necessário apoio a Pedro, sem indíciosbetano partnersrecorrência do problema.
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