Após derrotaSão Paulo, Marçal já mira nas eleições2026
Extremista disse ter sido a primeira e última vez que disputou a prefeituraSão Paulo e que pretende concorrer a um governo estadual ou à Presidência
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Fábio Matos, Infomoney - Terceiro colocado no primeiro turno das eleições municipaisSão Paulo (SP), a apenas 80 mil votos do prefeito Ricardo Nunes (MDB) – que terminouprimeiro lugar na rodada inicial –, o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) classificou o desempenho como “extraordinário” e projetou alçar novos voos a partir2026.Em conversa com jornalistas no fim da noitedomingo (6), algumas horas após o fechamento das urnas, Marçal agradeceu pelos quase 1,8 milhãovotos na capital paulista, mas disse que foi a primeira e última vez que ele disputa a prefeituraSão Paulo. A partiragora, o objetivo é um governo estadual (não especificouqual estado) ou a Presidência da República.
“São Paulo perdeu a única oportunidademe ver prefeito desta cidade. Meu coração estava 100% entregue a isso, mas confesso que a vontade do povo nas urnas prevalece. Eu seimuitas pessoas que estão tentando construir algumas teorias, mas eu respeito a vontade do povo. A gente chegouúltima hora”, afirmou o candidato derrotado.
Questionado sobre seus planos na política, Marçal disse que espera permanecer na vida pública pelos próximos 12 anos e afirmou que “2026 é logo ali”.
“Vai depender do que ele [Nunes] falar sobre as propostas. Está nítido que ele pegou muito pesado com a minha pessoa, foi muito injusto comigo. Eu entendo que é coisamarqueteiro isso. Eu não soucarregar mágoa,carregar raiva”, minimizou Marçal.
Entre as suas propostas que pretende ver incorporadas ao programagovernoNunes, está o ensinoeducação financeira nas escolasSão Paulo, além do incentivo ao empreendedorismo.
Idas e vindas - Inicialmente, a assessoria da campanhaMarçal havia informado aos jornalistas que o candidato do PRTB não faria nenhum pronunciamento, no domingo, sobre o resultado das eleições.
Horas depois, Marçal mudouideia e convocou uma entrevista coletiva para as 22 horas,frente àresidência.
O comportamento agressivoPablo Marçal durante os debates foi outra marca do primeiro turno da eleição paulistana. Desde o primeiro encontro na TV, o candidato do PRTB não economizou nas ofensas aos adversários, aos quais se referia por meioapelidos jocosos: “Boules”, “Chatabata”, Dapena” e “Bananinha” foram os mais utilizados contra Guilherme Boulos, Tabata Amaral, José Luiz Datena e Ricardo Nunes.
Marçal também protagonizou o episódio mais polêmico da campanha. No dia 15setembro,pleno debate da TV Cultura, Datena perdeu a paciência e deu uma cadeirada no adversário, sendo expulso do programa. O empresário e influenciador havia acusado o tucanoassediar sexualmente uma ex-funcionária da TV Bandeirantes — o caso foi arquivado pelo Ministério Público.
Uma semana depois, no dia 23, Nahuel Medina, cinegrafista e sócioMarçal, agrediu o marqueteiroRicardo Nunes, Duda Lima, com um soco no rosto, poucos segundos depois da expulsão do candidato do PRTB do debate promovido pelo Grupo Flow, por violar as regras do programa.
Compostura disruptiva e um discurso “antissistema” que remonta à eleição vitoriosaJair Bolsonaro2018, Pablo Marçal conquistou uma legiãofãs – eeleitores – que apoiam o ex-presidente, mas também acumulou detratores e uma das maiores rejeições da eleição. O candidato do PRTB trocou farpas com o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e foi criticado pelo próprio Bolsonaro, que declarou apoio a Nunes. Contudo, o “estrago” já estava feito e, como indicam as pesquisas, grande parte do eleitorado bolsonaristaSão Paulo “fez o M” nas urnas.
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