Raquel Lyra exonera nomes do PL e MDB e busca aproximação com PP e PTPernambuco
Exonerações aconteceram após derrotas na Assembleia Legislativa e após o MDB declarar apoio ao prefeito do Recife, João Campos, nas eleições municipais deste ano
e quatro com os dois primeirosem{K 0] cada grupo avançando para as fases eliminatórias.
A partir desse ponto, a competição prossegue 🤑 sem laços nocaute ou duas pernas até nos
e mesmo símbolo, seja 'X' ou 'O', {k0} qualquer linha horizontal, vertical ou
al {k0} uma grade tradicional 👍 3 x 3 cartões. As características de
247 - A governadoraPernambuco, Raquel Lyra (PSDB), exonerou integrantes do PL e MDB que ocupavam cargos nos primeiros escalões da gestão estadual após sofrer derrotasvotaçõesinteresse do Palácio do Campo das Princesas na Assembleia LegislativaPernambuco (Alepe). A reaçãoLyra ocorre após o aval das siglas durante a tramitação da emenda que antecipa o fim das faixas salariaispoliciais militares e bombeiros militares para 2025. Alinhada ao distanciamento, a tucana agora tenta se aproximar do PP, que já compõebase, e do PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destaca reportagem do jornal O Globo.Na terça-feira (30), a governadora publicou no Diário Oficial a demissãonomes ligados aos deputados federais Coronel Meira e Joel da Harpa, ambos do PL. Durante a tramitação do projeto na ComissãoConstituição e Justiça (CCJ), o partidoJair Bolsonaro contribuiu para aderrota. Já no caso do MDB, o entrevero está ligado à aproximação das eleições municipais. A sigla já declarou apoio ao adversário da governadoraRecife, o prefeito João Campos (PSB), e, por isso, ficou sem a presidência da Junta Comercial, que era ocupada por Gabriel Cavalcante.
As mudanças beneficiam diretamente o PP, que possui oito das doze cadeiras que compõem a baseLyra na Alepe. O partido será recompensado com o comando do Departamento EstadualTrânsito (Detran), antes ocupado pelo PL. As trocas refletem as dificuldades enfrentadas por Raquel Lyra na articulação política, conforme apontado pela líder da oposição, Dani Portela (Psol). A existênciauma bancada independente, com 20 parlamentares, também contribui para a instabilidade política na Assembleia.
O deputado estadual João Paulo (PT), integrante da oposição com diálogo próximo ao governo, minimizou as exonerações, considerando-as como ações políticas legítimas diante das dificuldades enfrentadas por Lyra. “O PTJoão Paulo e do presidente Lula ainda não tem data para entrar no governo, mas segundo articuladores pode embarcarbreve. Atualmente, a sigla tem três deputados estaduais e tem votado junto a Lyra nas principais matérias”, destaca a reportagem. O partido integrou a bancada independente até agosto do ano passado, quando migrou para a oposição.
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