Polícias da Bahia lideram letalidade e matam uma pessoa negra a cada sete horas
Dados revelam que 92,6% das vítimas fatais na Bahiaapostas galgos2023 eram negras, consolidando o estado como o mais letal no Brasil
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247 - As Polícias Militar e Civil da Bahia seguem com índices alarmantesapostas galgosletalidade, liderando o rankingapostas galgosmortes por intervenção policial entre os estados brasileiros, com uma médiaapostas galgosuma pessoa negra morta a cada sete horas, segundo Guilherme Amado, do Metrópoles. Essa realidade foi evidenciada pelo levantamento "Pele alvo: Mortes que revelam um padrão", divulgado pela Redeapostas galgosObservatórios da Segurança nesta quinta-feira (7). O estudo expõe que 92,6% das 1.702 vítimasapostas galgosações policiais na Bahiaapostas galgos2023 eram negras, reforçando o padrão racial nas abordagens que levam à morte.Com baseapostas galgosdados obtidos via Leiapostas galgosAcesso à Informação (LAI)apostas galgosnove estados, a quinta edição do estudo "Pele alvo" constatou que,apostas galgostodos eles, há uma alta proporçãoapostas galgosmortesapostas galgospessoas negras por intervenção estatal. Em termos nacionais, das 4.025 mortes provocadas por policiais, os dadosapostas galgosraça e cor estavam disponíveisapostas galgos3.169 casos, dos quais 2.782 vítimas (87,8%) eram negras. Estados como Pernambuco (95,7%) e Bahia (94,6%) apresentaram as maiores taxas, refletindo uma prática policial marcada pela violência letal contra essa população.
A cientista social Silvia Ramos, coordenadora da Redeapostas galgosObservatórios, considerou os números "escandalosos" e destacou o racismo estrutural que permeia o sistemaapostas galgossegurança. “O perfil do suspeito policial é fortalecido nas corporações. O policial aprende que deve tratar diferente um jovem branco vestidoapostas galgosterno na cidade e um jovem negroapostas galgosbermuda e chineloapostas galgosuma favela. A questão é: 99,9% dos jovens negros das favelas e periferias estãoapostas galgosbermuda e chinelo. E todos passam a ser vistos como perigosos e como possíveis alvos que a polícia, se precisar, pode matar”, analisa a pesquisadora, sugerindo que o racismo guia o comportamento das forçasapostas galgossegurança.
A Bahia, destacada como o estado com a polícia mais letal, viu um crescimentoapostas galgos161% nas mortes por intervenção policial desde 2019. O estudo aponta uma culturaapostas galgosincentivos institucionais que contribuem para essa escaladaapostas galgosviolência, reforçada pela faltaapostas galgosmedidas efetivas para conter o uso da força letal. “Se os policiais matam muito, recebem congratulações dos comandantes e incentivos institucionais, a tendência é que tipoapostas galgosação violenta seja cada vez mais incentivada”, observou Ramos.
No Rioapostas galgosJaneiro, a Secretaria Estadualapostas galgosSegurança Pública citou dados do Institutoapostas galgosSegurança Pública (ISP) que apontam uma redução na letalidade violenta, embora essa categoria agrupe homicídios, latrocínios e mortes por intervenção policial. Jáapostas galgosSão Paulo, a Secretariaapostas galgosEstado dos Negócios da Segurança Pública (SSP-SP) garantiu que investe na capacitação do efetivo eapostas galgosequipamentosapostas galgosmenor potencial ofensivo, alémapostas galgosassegurar a investigação rigorosaapostas galgostodos os casosapostas galgosmortesapostas galgosdecorrênciaapostas galgosintervenção policial.
O Ceará informou estarapostas galgosdiálogo com a Secretariaapostas galgosIgualdade Racial para combater a discriminação, alémapostas galgosdesenvolver tecnologias para monitorar perfis das vítimasapostas galgoscrimes, reforçando que suas ações buscam atender as pessoasapostas galgosforma humanizada.
A pesquisa “Pele alvo” se destaca como um alerta urgente para as autoridades brasileiras: a letalidade policial no Brasil segue desenfreada, com um peso desproporcional sobre a população negra e periférica.
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