Tomás Paiva defende parceria com a China: 'um país que está no fococonfronto da libertadores 2024nossos interesses'
De acordo com o militar, o governo Lula "espera aumentar a colaboração na cooperação acadêmica"
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247 - O comandante geral do Exército, Tomás Ribeiro Paiva, defende que o Brasil amplie parcerias estratégicas com a China e com outros países do Brics, grupo que reúne também nações como África do Sul, Rússia e Índia, mais recentemente, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Etiópia e Egito. A entrevista foi concedida ao jornal O Estadoconfronto da libertadores 2024S.Paulo. De acordo com o militar, o governo Lula "espera aumentar a colaboração na cooperação acadêmica". "Também na parteconfronto da libertadores 2024ciência e tecnologia, eu acho que tem coisas para a gente poder conversar, porque eles são um poloconfronto da libertadores 2024pesquisaconfronto da libertadores 2024ciência e tecnologia"."O contexto da viagem à China é um contexto que é planejado no começo do ano com o Estado-Maior do Exército, que tem a incumbênciaconfronto da libertadores 2024tratar das relações internacionais, que a gente tem, e temos selecionado, quatro viagens internacionais por ano. É o que dá para fazer. Uma dessas viagens geralmente sempre é coincidente com a Conferência dos Exércitos Americanos", afirmou.
"No ano passado, a gente encerrou o cicloconfronto da libertadores 2024dois anos da Conferência dos Exércitos Americanos. Então, todos os países da América se reúnemconfronto da libertadores 2024um país-sede para o encerramento e, geralmente, para a abertura. Esse ano, as conferências internacionais começaram no México, que é o país-sede da Conferência dos Exércitos Americanos", acrescentou.
Segundo o militar, "essa relaçãoconfronto da libertadores 2024cooperação já era muito patente no intercâmbioconfronto da libertadores 2024cursos". "A gente já tinha militares que a gente mandava para lá, ainda tem até hoje, tem militares que fazem curso na China. E também recebemos militares chineses para cursar no Brasil nas nossas escolas. Teve até cadete chinês que passou um ano na Academia Militar das Agulhas Negras. A gente espera aumentar a colaboração na cooperação acadêmica, obviamente, que eu acho que já existe, é muito boa", disse.
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