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Saúde vai integrar dados sobre acidentes, lesões e violência no país

Projeto Trauma deve ser instalado no Ministério da Saúde até 2026

Fachada do Ministério da Saúde (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

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 Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - No Brasil, lesões e a violência têm sido classificadas como a terceira ou quarta principal causamrjack.bet apkmorte da população, superadas apenas por doenças cardiovasculares, câncer e doenças respiratórias, segundo dados do Programamrjack.bet apkApoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Únicomrjack.bet apkSaúde (Proadi-SUS).

O Projeto Trauma - Tecnologiamrjack.bet apkRápido Acessomrjack.bet apkDados Unificados para Mitigação da Acidentalidade -, idealizado pelo epidemiologista da equipemrjack.bet apkTrauma do Hospital Israelita Albert Einstein, Bruno Zocca, entra agora na fasemrjack.bet apkaperfeiçoamento, até 2026, quando a principal ferramenta - um bancomrjack.bet apkdados integrado - será instalada no Ministério da Saúde (MS). A ferramenta permitirá acesso a dados integrados sobre acidentes e lesões ocorridosmrjack.bet apktodo o país.

O projeto foi desenvolvido dentro do Programamrjack.bet apkApoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Únicomrjack.bet apkSaúde (Proadi-SUS), no qual são usados valoresmrjack.bet apkisenção tributária para desenvolver avanços para o SUS. O médico Bruno Zocca explicou à Agência Brasil, na última quarta-feira (13), que o objetivo é fazer vigilânciamrjack.bet apksaúde.

No primeiro triênio, experimental, compreendido entre 2021 e 2023, foram acessados dadosmrjack.bet apkalguns locais que viraram parceiros do projeto, para testar tecnologia, sistema e ver se o objetivo pode ser alcançado. “O nosso objetivo é ter a capacidademrjack.bet apkcontar a históriamrjack.bet apkum acidente ou violência com um mínimomrjack.bet apkesforço e recurso possível, só usando os sistemasmrjack.bet apkinformação já ativos emrjack.bet apkuso pelo Ministério da Saúde.

A ideia é trazer os dadosmrjack.bet apkvários sistemasmrjack.bet apkinformação diferentes para um bancomrjack.bet apkdados integrado. Nesse banco integrado, serão normalizados e organizados alguns conceitos como homem e mulher, feminino e masculino, padronizando-os. Outra coisa é identificar a mesma pessoamrjack.bet apksistemas diferentes.

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Ferramenta

O médico afirmou que se tratamrjack.bet apkuma iniciativa "diferentemrjack.bet apktudo que o Ministério da Saúde já fez".  O projeto terminou o primeiro triênio com uma ferramenta funcional que vai se desenvolvermrjack.bet apkdois grandes eixos.

O primeiro é continuar aperfeiçoando a ferramenta. “Trazer mais locais e mais dados para continuar testando se a ferramenta responde às nossas necessidades. O segundo eixo é passar essa ferramenta efetivamente para dentro do ministério”, disse Bruno Zocca.

De acordo com o Proadi-SUS, atualmente, as informações são disponibilizadas para o SUS por meiomrjack.bet apkvários sistemasmrjack.bet apkinformação distintos e que não estão conectados. O projeto vai mudar essa realidade e, a longo prazo, vai apoiar na redução da morbidade e da mortalidade associadas às lesões.

Quando estiver instalado no Ministério da Saúde, os dados serão acessadosmrjack.bet apkforma centralizada pelo Departamentomrjack.bet apkInformática do SUS (Datasus) e ficarão disponíveis para todo o Brasil. De acordo com o idealizador o bando integrado poderá ser acessado por gestores nos níveis municipal, estadual e federal.

“O gestor municipal poderá ver que existe uma esquina com muito acidentemrjack.bet apktrânsito e colocar um semáforo; o gestor estadual poderá ver que tem um quarteirão ou bairro com muitos casosmrjack.bet apkviolência graves ou não graves, e colocar uma viaturamrjack.bet apkpolícia ali. E o governo federal poderá usar a ferramenta tanto para avaliar suas políticas vigentes como para desenhar novas políticas públicas. Por isso, nossa expectativa é que o projeto Trauma, apesar do nosso parceiro ser o governo federal, o Ministério da Saúde, seja uma ferramenta útil para todos os níveismrjack.bet apkgestão, para pesquisa, para organizações não governamentais (ONGs), para quem tiver interessemrjack.bet apkacessar os dados integrados.”

Internalização

O médico destacou que o projeto vai apoiar o ministério emmrjack.bet apkinternalização, com os devidos acordos institucionais e buscas por financiamento. Há uma sériemrjack.bet apkfatores positivos secundários que vão ocorrer por meio do projeto. “O ministério faz auditorias, internações, investigaçãomrjack.bet apkóbito para ver se a causa registrada está adequada. O Trauma pode apoiar muitas iniciativas secundárias”.

O objetivo principal é a vigilânciamrjack.bet apksaúde. “É um bancomrjack.bet apkdados muito grande e poderoso. Temos conversado com muitos parceiros dentro e fora do ministério sobre outros potenciais usos”. Secretariasmrjack.bet apkSegurança Pública poderão usar os dados, bem como equipes do Serviçomrjack.bet apkAtendimento Móvelmrjack.bet apkUrgência (Samu) e dos bombeiros para melhorar a adinâmica do atendimento pré hospitalar emrjack.bet apkambulância, entre outros segmentos.

A ferramenta estará pronta para ser instalada no Ministério da Saúdemrjack.bet apk2026.

“Nosso objetivo é que, ao final do triênio, já esteja pronta a versão final, instalada dentro do ministério, para uso abertomrjack.bet apktodos os entes interessados no bancomrjack.bet apkdados. Quem precisar desses dados vai ter entrada na ferramenta. Inclusive estamos desenhando diferentes entradas para diferentes usuários. Uma das nuances, e que é também um dos desafios, é tomar cuidado com a segurança das informações. Por isso, na hora da liberação para acesso público, deverão ser tomados muitos cuidados com a segurança das informações para manusear os dados e conduzi-losmrjack.bet apkum lado para outro. Essa continuará sendo uma das preocupações”, disse  Zocca.

Segundo o especialista, a intenção é que todo o país tenha o acesso à ferramenta nos próximos anos para produçãomrjack.bet apkanálisesmrjack.bet apksituaçãomrjack.bet apksaúde,mrjack.bet apkmodo a permitir, a longo prazo, o monitoramentomrjack.bet apk12 milhõesmrjack.bet apkinternações, 4 bilhõesmrjack.bet apkatendimentos ambulatoriais e maismrjack.bet apk1,5 milhãomrjack.bet apkóbitos para cada ano.

Investimento

Bruno Zocca informou que a fontemrjack.bet apkfinanciamento para desenvolvimento do Projeto Trauma é o próprio Proadi-SUS, que reúne seis hospitais sem fins lucrativos, considerados referênciamrjack.bet apkqualidade médico-assistencial e gestão. São eles o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a Beneficência Portuguesamrjack.bet apkSão Paulo, HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhosmrjack.bet apkVento e Hospital Sírio-Libanês. Os recursos do Proadi-SUS advêm da imunidade fiscal dos hospitais participantes.

No primeiro triêniomrjack.bet apkdesenvolvimento do projeto, os investimentos alcançaram R$ 6,5 milhões. Para a segunda etapa,mrjack.bet apk2024 a 2026, a previsãomrjack.bet apkgastos émrjack.bet apkR$ 7,9 milhões.

Proadi-SUS

O Programamrjack.bet apkApoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Únicomrjack.bet apkSaúde (Proadi-SUS) foi criadomrjack.bet apk2009 com o propósitomrjack.bet apkapoiar e aprimorar o SUS por meiomrjack.bet apkprojetosmrjack.bet apkcapacitaçãomrjack.bet apkrecursos humanos, pesquisa, avaliação e incorporaçãomrjack.bet apktecnologias, gestão e assistência especializada demandados pelo Ministério da Saúde.

Os projetos levam à população a expertise dos hospitaismrjack.bet apkiniciativas que atendem necessidades do SUS. Entre os principais benefícios do programa, destacam-se a reduçãomrjack.bet apkfilasmrjack.bet apkespera; qualificaçãomrjack.bet apkprofissionais; pesquisas do interesse da saúde pública para necessidades atuais da população brasileira; gestão do cuidado apoiada por inteligência artificial e melhoria da gestãomrjack.bet apkhospitais públicos e filantrópicosmrjack.bet apktodo o Brasil.

Lesões e a violência têm sido classificadas como a terceira ou quarta principal causamrjack.bet apkmorte no país, superadas apenas pelas doenças cardiovasculares e pelo câncer até 2015, pelas doenças respiratórias entre 2016 e 2019, e pela covid-19 durante a pandemia. Em 2021, ocorreram 149.322 mortes atribuídas a lesões no Brasil, o que equivale a cercamrjack.bet apk70 mortes por 100 mil brasileiros. Dentre essas causas, prevaleceram os homicídios (30,5%), seguidos pelos acidentesmrjack.bet apktrânsito (23,5%), outras causas acidentais (23,2%) e suicídios (10,4%). Dados fornecidos pelo Proadi-SUS, por meiomrjack.bet apksua assessoriamrjack.bet apkimprensa, destacam a importância das lesões entre jovens e homens na mortalidade prematura e incapacidades, o que as torna uma questão prioritária no país.

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