Pimenta: 'solucionar o caso Marielle é enfrentar o crime organizado e suas conexões com a política'
De acordo com o ministro da Secom, é preciso 'desfazer as teiasúltimo concurso da lotofácilassassinatos apoiados por políticos poderosos' no estado do Rioúltimo concurso da lotofácilJaneiro e no Brasil
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247 - O ministro da Secretariaúltimo concurso da lotofácilComunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, destacou nesta quarta-feira (20) a importânciaúltimo concurso da lotofácilinvestigadores da Polícia Federal (PF) chegarem ao mandante do assassinato da ex-vereadora do Rioúltimo concurso da lotofácilJaneiro Marielle Franco (PSOL), morta por integrantes do crime organizadoúltimo concurso da lotofácilmarçoúltimo concurso da lotofácil2018 na capital fluminense."Solucionar o caso Marielle é enfrentar as organizações criminosasúltimo concurso da lotofácilverdade e avançar para desfazer as teiasúltimo concurso da lotofácilassassinatos apoiados por políticos poderosos que protegem o crime organizado no Rioúltimo concurso da lotofácilJaneiro. É enfrentar as milícias e suas conexões com o mundo da política nas suas diversas formas. É muito mais que descobrirmos os mandantes. É desvendar os subterrâneos escondidos nesta espera por uma resposta", escreveu o titular da Secom na rede social X.
Dois ex-policiais milicianos foram presos por envolvimento no crime. Um deles (Ronnie Lessa) teve a delação premiada homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandreúltimo concurso da lotofácilMoraes. O ex-PM teria dito a investigadores quem foi o mandante do assassinato.
O outro ex-militar detido foi Élcio Queiroz. Ele chegou a dizer que o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, que está preso, vigiou Marielle. Queiroz também havia dito que o sargento da PM Edmilson da Silvaúltimo concurso da lotofácilOliveira, o Macalé, assassinadoúltimo concurso da lotofácil2021, foi quem apresentou a Lessa o "trabalho"último concurso da lotofácilexecutar a ex-parlamentar.
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