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Pimenta diz que ação da PF mostra a importância da despolitização das instituições1001 betsestado

Investigação da Polícia Federal desarticulou plano para assassinar autoridades; uma delas, o senador Sergio Moro, que perseguiu o presidente Lula quando foi juiz

Paulo Pimenta, Sérgio Moro e Polícia Federal (Foto: Agência Brasil)

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247 - O ministro da Secretaria1001 betsComunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, parabenizou nesta quarta-feira (22) o trabalho da Polícia Federal, pela operação para desarticular uma organização criminosa que planejava realizar ataques, como homicídios e extorsão mediante sequestro contra autoridades públicas. Entre elas o ex-juiz suspeito Sérgio Moro, atual senador (União-PR).

" Quero cumprimentar a PF e reafirmar a importância da investigação que resultou nessa ação exitosa que todos temos que comemorar. Não temos mais no Brasil uma Polícia Federal aparelhada, a serviço1001 betsnenhum projeto político ou partido. Essa investigação não aconteceu agora, e foi executada com sucesso, impedindo a possibilidade1001 betsconsumação1001 betsum crime contra várias autoridades", afirmou o ministro-chefe da Secom. 

"A ação da Polícia Federal demonstra a importância1001 betsque nós possamos despolitizar essas instituições1001 betsEstado - Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal. Essas instituições garantem a segurança jurídica que o País precisa", acrescentou.

>>> “Governo Lula protegeu o maior inimigo do presidente”, diz Cynara Menezes

O ministro Paulo Pimenta destacou que não há como fazer qualquer ligação entre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à TV1001 bets nessa terça-feira (21) sobre Sérgio Moro, com a operação da PF contra suspeitos1001 betsplanejar a morte1001 betsSergio Moro e outras autoridades.

"Essa investigação se iniciou1001 betsjaneiro. A representação do Poder Judiciário é do dia 131001 betsmarço, o recrutamento dos agentes para cumprir os mandados é do dia 16. Portanto, não há qualquer nexo, possibilidade1001 betsvínculo entre a manifestação do presidente Lula e a operação que foi realizada. Muito pelo contrário. A operação é exatamente uma demonstração desta isenção, postura que nós queremos no estado brasileiro", afirmou Pimenta.

'Relato1001 betsLula é normal e legítimo'

Durante a entrevista na TV1001 bets, enquanto comentava a perseguição política que sofreu e a prisão injusta a que foi condenado1001 bets2018, Lula se emocionou e afirmou que, naquela época, apenas se sentiria bem quando "fodesse" Sérgio Moro. Para o ministro Paulo Pimenta, a manifestação do presidente foi um relato genuíno1001 betsquem foi vítima1001 betsinjustiça. "Absolutamente natural, compreensível com alguém que ficou 580 dias detido numa solitária, que depois teve todos os seus processos anulados, porque a justiça reconheceu que o juiz não tinha competência para atuar no caso. Depois, o conjunto1001 betsinformações que vieram a público mostraram uma postura indecente, do Ministério Público com o juiz que conduziu esta investigação [Sérgio Moro]", afirmou.

"Não podemos naturalizar a injustiça. Portanto, a manifestação do presidente Lula deve ser compreendida dentro1001 betsum contexto. Tentar, como algumas pessoas estão tentando, como o senador Sérgio Moro, estabelecer um vínculo entre esta manifestação e a operação da PF é algo absolutamente fora1001 betspropósito. Isso enfraquece aquilo que nós queremos fortalecer, que é o espírito republicano da Polícia Federal", acrescentou o chefe da Secom.

Flávio Dino também rechaça associação

O ministro da Justiça, Flávio Dino, rejeitou que a declaração do presidente Lula possa ter qualquer relação com o caso agora investigado pela PF e disse ser leviano fazer qualquer associação política com a situação. "É vil, é leviana e descabida qualquer associação com a política brasileira. oposição ao nosso governo", disse Dino. "Não se pode pegar individualmente uma declaração1001 betsontem... e vincular a uma investigação que tem meses", afirmou.

Segundo a investigação da PF, o plano seria organizado pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e não tinha motivação política.

De acordo com a PF, foram expedidos 24 mandados1001 betsbusca e apreensão, sete mandados1001 betsprisão preventiva e quatro mandados1001 betsprisão temporária no âmbito da chamada Operação Sequaz. As ações contaram com 120 presos nos Estados1001 betsMato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia e São Paulo.

A PF ainda disse que os ataques poderiam ocorrer1001 betsforma simultânea, com a maioria dos investigados1001 betsSão Paulo e Paraná.

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