Nunes Marques vota contra suspeição e placar ficaroleta spin pay3 a 2 a favorroleta spin payMoro
Ministro que havia pedido vista do julgamento defendeu hoje que Sergio Moro foi imparcial nos processos contra o ex-presidente Lula. “Não basta que o juiz seja simpatizanteroleta spin paycertas ideias” para ser considerado suspeito, afirmou. Cármen Lúcia pode virar o placar (assista ao vivo)
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247 - O ministro Kássio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou contra o entendimentoroleta spin payque o ex-juiz Sergio Moro era suspeito para julgar os processos contra o ex-presidente Lula na tarde desta terça-feira (23). Seu voto foi contrário ao recurso apresentado pela defesa do petista, deixando o placarroleta spin pay3 a 2 a favor do ex-magistrado. A ministra Cármen Lúcia ainda irá se manifestar e possivelmente alterar seu votoroleta spin pay2018, quando foi iniciado o julgamento.O STF julga hoje a suspeiçãoroleta spin payMoro na condução dos processos contra Lula no âmbito da Operação Lava Jato. A pauta foi incluída na Segunda Turma da Corte pelo ministro Gilmar Mendes, que preside o colegiado, horas antes do início da sessão. Assista ao vivo na TVroleta spin pay.
Ministro mais novo da corte, indicado por Jair Bolsonaro, Nunes Marques afirmou que “não basta que o juiz seja simpatizanteroleta spin paycertas ideias” para ser considerado suspeito e ainda que a discordância do réuroleta spin payrelação a um juiz que considera “detestável” não leva à anulaçãoroleta spin paysuas decisões.
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Mensagens hackeadasNunes Marques também se manifestou abertamente contra o uso jurídico das mensagens hackeadas dos procuradores da Lava Jato por Walter Delgatti, mesmo elas não estando no habeas corpus da defesaroleta spin payLula. Ele alegou diversas vezes que não poderiam usar no julgamento “provas obtidas por meios ilícitos” e ainda “frutoroleta spin paycrime” para declarar a suspeiçãoroleta spin payMoro.
Leia também matéria do Conjur sobre o assunto:
O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal votou para negar a suspeiçãoroleta spin paySergio Moro nos processos envolvendo o ex-presidente Lula. Nesta terça-feira (23/3), a 2ª Turma do Supremo retomou o julgamento da suspeição do ex-juiz, suspenso desde 9roleta spin paymarço por pedidoroleta spin payvistaroleta spin payNunes Marques.
Antes dele, os ministros Luiz Edson Fachin e Cármen Lúcia tinham se pronunciado contra a suspeição. Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, porroleta spin payvez, entenderam que Moro era suspeito.
No entanto, a ministra Cármen Lúcia, que proferiu seu votoroleta spin pay2018, indicou que pretende se manifestar novamente e pode alterarroleta spin paydecisão.
Além da parcialidade, deve ser votada uma questãoroleta spin payordem da defesaroleta spin payLula. Nela, os advogados do petista pedem que o HCroleta spin payque ficou decidida a incompetência da 13ª Vara Federalroleta spin payCuritiba para julgar o ex-presidente seja distribuído à 2ª Turma, não ao Plenário do Supremo.
Idas e vindas
Como os autos foram enviados ao DF, o juiz que se tornar responsável pelos casos do ex-presidente ainda poderia usar os dados colhidos durante as investigações conduzidas por Moro, segundo a decisãoroleta spin payFachin. No entanto, se Moro for declarado suspeito, isso não será mais possível, já que as provas estariam 'contaminadas'.