Exército ainda esconde identidadejogos de azar on linequem autorizou o usojogos de azar on lineblindados para proteger bolsonaristas golpistas no QG

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Conforme apurou o Estadojogos de azar on lineS. Paulo, a Controladoria Geral da União (CGU) chegou a determinar que o Exército fornecesse a informação, mas a instituição se recusou reiteradamente a atender à solicitação. A justificativa oficial da Força Militar é que a operação envolveu riscos à integridade físicajogos de azar on linepessoas no local, e, por isso, a decisãojogos de azar on lineadiamento das prisões foi tomadajogos de azar on lineconjunto com autoridades civis e militares, como os ministros da Justiça (à época Flávio Dino) e da Defesa (José Múcio) e o interventor federal no Distrito Federal (Ricardo Cappelli).  

Blindados e o sigilo que perdura - Na noitejogos de azar on line8jogos de azar on linejaneiro, o uso dos blindados pelo Exército foi visto como uma demonstraçãojogos de azar on lineforça que limitou a atuação das forças policiais no entorno do QG, onde estavam acampados apoiadoresjogos de azar on lineJair Bolsonaro (PL). Segundo o Exército, a retirada dos manifestantes foi planejada para a manhã seguinte, visando minimizar riscos. No entanto, quando as prisões foram efetivadas, os nomesjogos de azar on linefamiliaresjogos de azar on lineoficiais não estavam entre os detidos.  

A identidadejogos de azar on linequem deu a ordem para mobilizar os blindados permanece classificada. Em resposta inicial a um pedido baseado na Leijogos de azar on lineAcesso à Informação (LAI), o Exército informou que documentos sobre a operação foram repassados ao Supremo Tribunal Federal (STF) e estão sob sigilo. Essa postura foi contestada pela CGU, quejogos de azar on linefevereirojogos de azar on line2023 deliberou que o Exército deveria cumprir a lei e fornecer a informação solicitada.  

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