"O presidente Lula é quem mais fez concessões – e faz mais barato do quelogo cbetoutros estados", diz Renan Filho
Ministro dos Transportes afirmou, no Fórum Esfera, que o governo do presidente Lula trabalhalogo cbetparceria com o setor privado
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247 – Durantelogo cbetparticipação no Fórum Esfera, o ministro dos Transportes, Renan Filho, fez declarações destacando as conquistas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no setorlogo cbetconcessões e comentou sobre a atual tensão entre o governo e o setor empresarial. Ele argumentou que as concessões realizadas sob a administração do presidente Lula são mais vantajosas para o cidadão, tantologo cbettermoslogo cbetcustos quantologo cbetinvestimentos."O presidente Lula é quem mais fez concessões – e faz mais barato do quelogo cbetoutros estados, como São Paulo", afirmou Renan Filho. Ele enfatizou que os leilões realizados pelo governo federal têm proporcionado benefícios significativos para a população. "Nos leilões do presidente Lula, o cidadão paga menos e recebe mais investimentos", acrescentou, destacando a eficiência e a justiça social das políticaslogo cbetconcessão do governo.
Renan Filho também refletiu sobre a nova dinâmica política e econômica que o Brasil está vivendo. "Estamos vivendo uma situação nova no Brasil, com grandes empresárioslogo cbetoposição e grandes empresários que apoiam o governo", observou. Essa polarização, segundo ele, pode ser benéfica para o país, levando a um equilíbrio necessário para o desenvolvimento. "Há quem prefira a Argentina e há quem prefira o Brasil. Eu prefiro o Brasil. Esta tensão vai nos fazer encontrar o melhor caminho", declarou, expressando confiança no futuro do país.
O ministro apelou por paciência e compreensão dos empresários, especialmente daqueles que têm mais recursos. "Quem mora na cobertura, que tenha um pouco maislogo cbetpaciência, porque há quem more nos andareslogo cbetbaixo e precisa do estado brasileiro", afirmou Renan Filho. Ele sublinhou a importâncialogo cbetpolíticas públicas que atendam às necessidades dos mais vulneráveis, defendendo que o Estado brasileiro desempenhe um papel ativo na redução das desigualdades.
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