Lessa dá detalhes macabros sobre o assassinatoMarielledelação
Sigilo da delação foi derrubado pelo ministro AlexandreMoraesresposta às publicações jornalísticas que divulgavam informações fragmentadas sobre os depoimentos do réu
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247 - Em uma delação premiada reveladora, o ex-policial Ronnie Lessa, réu confesso da morte da ex-vereadoa Marielle Franco eseu motorista Anderson Gomes, detalhouparticipação no assassinatomarço2018. Lessa, que nega ser um assassinoaluguel, afirmou que aceitou cometer o crime para se tornar sócio da família Brazãouma milícia. "Eu não fui contratado para matar. Eu não sou um matadoraluguel. Eu fui contratado para ser sócio e para ocupar a área", declarouvídeo obtido pela FolhaS. Paulo.Lessa explicou que seu papel na organização seria facilitar o trânsito dentro das polícias Civil e Militar, corporações nas quais trabalhou por maisdez anos. Segundo ele, o convite para realizar o crime veioDomingos e Chiquinho Brazão.
A investigação sobre a morteMarielle Franco comprovou que Lessa consultou dadosdiversas autoridades, pesquisadores e artistas envolvidos na defesa e garantia dos direitos humanos. A lista, apresentada pela empresa CCFácil ao Ministério Público do RioJaneiro (MP-RJ), mostra consultas realizadas entre 2006 e 2018 pelo ex-PM. Esta apuração serviu como uma das provas cabais da participaçãoLessa no crime, uma vez que, dois dias antes da execuçãoMarielle, ele consultou seu nome na plataforma.
Outro apontamento que chamou a atenção das autoridades é que,7abril2015, Lessa pesquisou os dados do ministro Paulo Pimenta (PT), então deputado federal. Um dia antes, Pimenta havia visitado o Complexo do Alemão acompanhadoMarielle para ouvir os moradores sobre as UPPs (UnidadesPolícia Pacificadora) instaladas no local. Na época, o ministro era presidente da ComissãoDireitos Humanos e Minorias da Câmara.
A delação também revelou que a ordem para matar Marielle foi dada na manhã do crime, 14março2018, por Edmilson Macalé, ex-sargento da Polícia Militar. Lessa e ÉlcioQueiroz, que dirigiu o carro no dia do crime, perseguiram o veículoMarielle por cercatrês a quatro quilômetros antesefetuar os disparosum local sem câmeras na região central do Rio.
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