Brasileiros vão às ruas contra o genocídio do povo palestino (vídeos)
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Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil* - BrasíliaManifestantes pró-Palestina espalhados por diversas cidades do mundo se reuniram, neste sábado (4), para protestar contra a ofensiva militarcode zebetIsrael na Faixacode zebetGaza – estreito pedaçocode zebetterracode zebetcercacode zebet41 quilômetroscode zebetcomprimento por 10 quilômetroscode zebetlargura, às margens do Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio, onde cercacode zebet2,2 milhõescode zebetpalestinos vivem.
Atos semelhantes aos que reuniram milharescode zebetpessoascode zebetcapitais como Washington (EUA), Londres (Reino Unido), Berlim (Alemanha), Paris (França), Ancara (Turquia), Buenos Aires (Argentina) e Taipei (Taiwan) também ocorreramcode zebetdiversas cidades no Brasil. Em Brasília, os manifestantes se reuniram na Asa Norte, junto aos frequentadorescode zebetuma feira agroecológica criadacode zebet2019 por assentados ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a Feira da Ponta Norte.
Empunhando bandeiras da Palestina, faixas e cartazes, o grupo que se reuniu na capital federal cobrou medidas mais enérgicas do governo brasileiro contra a escalada da guerra, que classificam como um “genocídio” do povo palestino, como suspensão da relação comercial com Israel.
De acordo com o Hamas, os ataquescode zebetIsrael já mataram ao menos 9.488 pessoas e feriram outras 24 mil na Faixacode zebetGaza. Representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmam que maiscode zebet1,4 milhãocode zebetpalestinos já tiveram que deixar suas casas na Faixacode zebetGaza. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou, nesta quinta-feira (2), que 12 dos 35 hospitais do território palestino não têm condiçõescode zebetatender à população devido à faltacode zebetcombustível, suprimentos ou por ter sofrido algum dano.
“Os hospitais têm sido o principal alvo na Faixacode zebetGaza”, afirmou à reportagem o presidente do Instituto Brasil-Palestina (Ibraspal), Ahmed Shehada, durante a manifestação. “Há cercacode zebet500 pessoas sendo assassinadas por dia. Milhares ainda estão soterradas sob os escombroscode zebetprédios atingidos por mísseis israelenses. É preciso parar essa agressão, este genocídio. Isto não é uma guerra. É um genocídio e nenhum ato justifica algo assim”, afirmou Shehada, acrescentando: “Independentementecode zebetreligiões e orientações políticas, os povos livres têmcode zebetlevantar suas vozes e exigir um imediato cessar-fogo”.
Em São Paulo, a concentração, na tarde deste sábado (4), foicode zebetfrente ao Museucode zebetArtecode zebetSão Paulo (Masp), na Avenida Paulista. O cozinheiro Shajar Goldwaser,code zebet30 anos, é judeu, nascidocode zebetIsrael e fez questãocode zebetparticipar do ato pela paz no Oriente Médio. “A causa palestina não é contra os judeus, e nem é necessariamente contra os cidadãos israelenses. A gente está aqui para defender e legitimar a luta do povo palestino por direitos básicos, por acesso à água, por acesso à comida, por acesso à eletricidade, por não ser bombardeado”, explica.