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    Rebelião estudantil contra o genocídiocbet gg entrarIsraelcbet gg entrarGaza se espalha por vários países

    A agência palestinacbet gg entrarnotícias WAFA apresenta um balanço da rebelião estudantil pró-Palestina no mundo

    Manifestação pró-Palestina na universidadecbet gg entrarColumbiacbet gg entrarNova York (Foto: REUTERS/Caitlin Ochs)

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    247 -  Protestos liderados por estudantes condenando o contínuo genocídio israelensecbet gg entrarGaza e exigindo desinvestimento da ocupação israelense varreram vários países, destaca a agência WAFA.

    Desde os Estados Unidos até a Suíça, os campi universitários tornaram-se pontos focaiscbet gg entrarativismo, com estudantes exigindo o fim do derramamentocbet gg entrarsangue e responsabilização por atrocidades israelenses.

    Estados Unidos

    Manifestantes se reuniramcbet gg entrarpelo menos 40 campi universitários dos EUA desde 17cbet gg entrarabril, frequentemente erguendo acampamentos para protestar contra os crimescbet gg entrarguerra israelensescbet gg entrarGaza e exigir desinvestimentocbet gg entrarIsrael e empresas que lucram com o sofrimento palestino.

    A Universidade Browncbet gg entrarRhode Island chegou a um acordo com os estudantes para remover seu acampamento do campuscbet gg entrartrocacbet gg entrarconsiderar o desinvestimentocbet gg entrar"empresas que possibilitam e lucram com o genocídiocbet gg entrarGaza".

    França

    A polícia evacuou à força os manifestantescbet gg entraruma ocupação pró-palestinos na Sciences Pocbet gg entrarParis, a principal escolacbet gg entrarciência política do país. Autoridades disseram que 91 pessoas foram presas.

    O administrador interino da Sciences Po, Jean Basseres, rejeitou uma demanda estudantil para examinar os vínculos da instituição com universidades israelenses.

    O prefeitocbet gg entrarBerlim, Kai Wegner, criticou o protesto, dizendo no X que a cidade não queria ver eventos como os nos EUA ou na França.

    Canadá

    Estudantes protestaram contra o genocídiocbet gg entrarGazacbet gg entrarvárias cidades, incluindo Montreal, Ottawa, Toronto e Vancouver.

    Centenascbet gg entrarmanifestantes se juntaram ao primeiro e maior acampamento, na Universidade McGill,cbet gg entrarMontreal, diantecbet gg entrarameaçascbet gg entrardesocupação policial.

    Estudantes da Universidade Trinity College Dublin começaram um senta-se na sexta-feira, descrevendo o protesto como um "acampamentocbet gg entrarsolidariedade com a Palestina".

    México

    Dezenascbet gg entrarestudantes da maior universidade do país, a Universidad Nacional Autónomacbet gg entrarMéxico (UNAM), montaram um acampamento na capital, cantando "Palestina Livre" e outros slogans pedindo justiça para o povo palestino.

    Eles querem que o governo mexicano corte todos os laços com Israel.

    Suíça

    Aproximadamente 100 estudantes ocupam desde quinta-feira a entradacbet gg entrarum prédio na Universidadecbet gg entrarLausanne, pedindo um boicote acadêmico a Israel e um cessar-fogo imediatocbet gg entrarGaza.

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