Parlamentares britânicos dão apoio inicial a projetoonabet medicationlei sobre morte assistida
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aposta ganha internacionalNa votação inicial, 330 parlamentares apoiaram o projetoonabet medicationlei "Adultos Terminais (Fim da Vida)", enquanto 275 se opuseram. A proposta garante o direitoonabet medicationadultos mentalmente competentes eonabet medicationestado terminal, com previsão médicaonabet medicationaté seis mesesonabet medicationvida,onabet medicationoptar por encerrar suas vidas com ajuda médica na Inglaterra e no Paísonabet medicationGales.
Essa é uma etapa histórica rumo a uma mudança legislativa que pode levar o Reino Unido a seguir países como Austrália, Canadá e alguns estados dos EUA, promovendo uma das maiores reformas sociaisonabet medicationdécadas.
No entanto, o projeto pode ser alterado ou até rejeitado durante as discussões na Câmara dos Comuns e na Câmara dos Lordes, a câmara alta não eleita do parlamento.
Kim Leadbeater prometeu incluir as salvaguardas mais rigorosas do mundo. Segundo a proposta, dois médicos e um juiz da Alta Corte precisariam verificar que a decisão foi tomadaonabet medicationforma voluntária. Qualquer tentativaonabet medicationcoagir ou pressionar alguém a encerraronabet medicationvida seria punida com até 14 anosonabet medicationprisão.
DEBATE NACIONAL
A proposta provocou um intenso debate no Reino Unido, envolvendo ex-primeiros-ministros, líderes religiosos, médicos, juízes e ministros do governo trabalhista do primeiro-ministro Keir Starmer.
Starmer votou a favor do projeto, embora vários membros senioresonabet medicationseu governo tenham votado contra. Pesquisas sugerem que a maioria dos britânicos apoia a morte assistida.
O ministro das Relações Exteriores, David Lammy, votou contra o projeto, afirmando acreditar que a política deve ser sobre "prolongar a vida, não encurtá-la". Já o ex-primeiro-ministro Rishi Sunak, cujo Partido Conservador foi derrotado pelos trabalhistasonabet medicationStarmer na eleiçãoonabet medicationjulho, apoiou o projeto, argumentando que ele reduziria o sofrimento.
"É muito emocional, mas isso toca muitas pessoas", disse ela. "Estou feliz que conseguimos representar essas vozes aqui hoje e que podemos levar isso para a próxima etapa."