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Papa Francisco volta a pedir paz para paísesguerrabênçãoPáscoa

Líder da Igreja Católica afirmou que "a guerra é sempre um absurdo e uma derrota"

Papa Francisco (Foto: REUTERS/Yara Nardi/Pool)

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ANSA - O papa Francisco voltou a revelar preocupação com os conflitos do mundo e a pedir paz para os paísesguerra, como Ucrânia e Israel, durante a bênção Urbi et Orbi ("À cidade e ao mundo") realizada neste domingo (31) no Vaticano após a missaPáscoa.

"O meu pensamento dirige-se sobretudo às vítimas dos numerosos conflitos que estãoandamento no mundo, começando pelosIsrael e da Palestina, e da Ucrânia", destacou ele, saudando as populações da "Cidade SantaJerusalém, testemunha do mistério da paixão, morte e ressurreiçãoJesus, e todas as comunidades cristãs da Terra Santa".

O Pontífice pediu "que Cristo Ressuscitado abra um caminhopaz às populações atormentadas destas regiões".

"Faço novamente um apelo para que seja garantido o acesso da ajuda humanitária a Gaza e insisto, uma vez mais, na pronta libertação dos reféns sequestrados7outubro eum cessar-fogo imediato na FaixaGaza", apelou Francisco, da varanda central da BasílicaSão Pedro.

Emmensagem pascal, Jorge Bergoglio lembrou do sofrimento enfrentado pelas crianças afetadas pelos conflitos que atingem o mundo.

"Não permitamos que as hostilidadesandamento continuem a afetar seriamente a população civil, já exausta, especialmente as crianças. Quanto sofrimento vemos nos olhos das crianças, esqueceram-sesorrir, essas crianças nas terrasguerra. Com o seu olhar perguntam-nos: por quê? Por que tanta morte? Por que tanta destruição?", declarou.

Segundo o líder da Igreja Católica, "a guerra é sempre um absurdo e uma derrota. Não deixemos que ventosguerra cada vez mais fortes soprem sobre a Europa e o Mediterrâneo". "Não cedam à lógica das armas e do rearmamento. A paz nunca se constrói com armas, mas estendendo as mãos e abrindo os corações", afirmou.

Além disso, pediu um "caminhopaz" para as populações atingidas pela guerra na Ucrânia, apelando para que "sejam respeitados os princípios do direito internacional".

"Espero que haja uma troca geraltodos os prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia: todos por todos", declarou, sob um aplauso da multidão.

Demais países - Durante a mensagem, Francisco lembrou tambémoutros locaiscrise, como Síria, Líbano, Cáucaso, Haiti, Myanmar e África.

"Não esqueçamos a Síria, que há 14 anos sofre as consequênciasuma guerra longa e devastadora. Tantas mortes, pessoas desaparecidas, tanta pobreza e destruição aguardam respostastodos, incluindo da comunidade internacional", disse o religioso.

O Papa dirigiu-se"maneira especial ao Líbano", que há muito tempo tem sido afetado por "um bloqueio institucional e por uma profunda crise econômica e social, agora agravada pelas hostilidades na fronteira com Israel".

Sobre a região dos Balcãs Ocidentais, onde estão a ser dados passos significativos para a integração no projeto europeu, ele afirmou que "as diferenças étnicas, culturais e confessionais não devem ser uma causadivisão, mas tornar-se uma fonteriqueza para todo o conjunto".

Da mesma forma, encorajou "as conversações entre a Armênia e o Azerbaijão, para que, com o apoio da comunidade internacional, possam continuar o diálogo, ajudar os deslocados, respeitar os locaisculto das diferentes confissões religiosas e chegar a um acordo o mais rapidamente possívelpaz que é definitiva".

Francisco rezou ainda por ajuda ao povo haitiano para que cesse o mais rápido possível a violência que dilacera e ensanguenta o país e possa progredir no caminho da democracia e da fraternidade".

Já sobre Myanmar, pediu conforto aos rohingya, afligidos por uma grave crise humanitária, e que o caminho à reconciliação seja aberto.

"Que [o Cristo ressuscitado] abra caminhospaz no continente africano, especialmente para as populações que sofrem no Sudão etoda a região do Sahel, no ChifreÁfrica, na região do Kivu, na República Democrática do Congo e na província do Cabo Delgado,Moçambique, e põe fim à situaçãoseca prolongada que afeta vastas áreas e causa fome".

Por fim, o Santo Padre apelou por "um caminhoesperança às pessoas queoutras partes do mundo sofrem violências, conflitos, insegurança alimentar, bem como os efeitos das mudanças climáticas" e pediu "conforto às vítimastodas as formasterrorismo".

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