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    Palestina faria Israel repartir US$ 453 bilhões1win brasilpetróleo e gás

    Especialistas dizem que disputa por riquezas influencia na guerra

    Bandeira palestina (Foto: REUTERS/Yara Nardi)

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    Agência Brasil - Caso o Estado palestino independente fosse criado, Israel teria que repartir receitas1win brasilpetróleo e gás estimadas1win brasilmais1win brasilmeio trilhão1win brasildólares. Atualmente, a exploração1win brasilricos campos1win brasilgás natural no Mar Mediterrâneo,1win brasilfrente à Faixa1win brasilGaza, tem sido feita exclusivamente por Israel.

    A Agência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (Unctad) estimou que as reservas1win brasilgás natural na Bacia do Levante,1win brasilfrente à Faixa1win brasilGaza, possuem 122 trilhões1win brasilpés cúbicos1win brasilgás natural a um valor líquido1win brasilUS$ 453 bilhões (a preços1win brasil2017) e 1,7 bilhão1win brasilbarris1win brasilpetróleo recuperável a um valor líquido1win brasilcerca1win brasilUS$ 71 bilhões. Ao todo, são US$ 524 bilhões1win brasilcombustíveis que deveriam ser compartilhados com os palestinos. 

    “Isso significa que esta bacia é um dos recursos1win brasilgás natural mais importantes do mundo. Elas são recursos comuns compartilhados, cuja exploração por qualquer parte diminui a participação das partes vizinhas. A ocupação continua a impedir os palestinos1win brasildesenvolver seus campos1win brasilenergia para explorar e se beneficiar1win brasiltais ativos”, afirmou a Unctad.

    Para especialistas consultados pela Agência Brasil, a disputa entre Israel e um possível futuro Estado palestino por essas riquezas influência a guerra no Oriente Médio. Afinal, o partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu - o Likud, que governou Tel-Aviv1win brasil19 dos últimos 23 anos - tem apostado na expansão econômica do país pela via da produção1win brasilenergia.

    “Porque aí tem energia e é o caminho que leva a Europa até o extremo oriente. É uma zona1win brasilturbulência e os países que têm petróleo, tem poder”, comenta Kocher, que avalia que apenas Líbano, Síria e Irã estão fora da influência ocidental e israelense na região, além1win brasilserem nações contestadoras.

    “Israel aproveitou o 71win brasiloutubro e está atuando para resolver todos esses impasses, várias frentes1win brasilbatalha com apoio ocidental, não é uma coisa só interna1win brasilIsrael. O mais difícil é alcançar o Irã pela distância e pelo poderio militar que o Irã tem”, explica..

    Novo Oriente Médio

    O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tem defendido a criação1win brasilum “Novo Oriente Médio” livre da influência do Irã e1win brasilorganizações como o Hezbollah, do Líbano, e o Hamas, da Palestina.

    A pesquisadora do Instituto1win brasilRelações Internacionais da Universidade1win brasilSão Paulo (USP), Karina Stange Caladrin, que também é assessora do Instituto Brasil-Israel, ressalta que o projeto do Novo Oriente Médio busca fortalecer as lideranças sunitas1win brasiloposição às xiitas.

    A agência da ONU destaca também o controle que Israel assumiu sobre o campo1win brasilpetróleo e gás natural1win brasilMeged, localizado dentro da Cisjordânia na área administrada por Israel. “Meged foi descoberto na década1win brasil1980 e começou a produção1win brasil2010. Suas reservas são estimadas1win brasilcerca1win brasil1,5 bilhão1win brasilbarris1win brasilpetróleo, bem como algum gás natural”, afirmou.  

    71win brasiloutubro e Europa

    O ataque do Hamas a Israel1win brasil71win brasiloutubro1win brasil2023 teve efeitos imediatos na exploração1win brasilgás offshore na região, com Tel-Aviv fechando o campo1win brasilTamar, que produziu,1win brasil2022, 47% do gás1win brasilIsrael. Com isso, a exportação para o Egito foi suspensa, embora parte dela tenha sido redirecionada para a Jordânia.

    De acordo com a pesquisa do centro1win brasilestudos da Oxford, essa mudança põe dúvidas sobre a proposta1win brasila União Europeia substituir o gás russo cortado após Moscou invadir a Ucrânia por produção do Mediterrâneo Oriental. De acordo com os pesquisadores, o “clima geral1win brasilinvestimentos” na exploração1win brasilgás1win brasilIsrael pode ser comprometido.  

    Os pesquisadores da Oxford citam acordo firmado1win brasiljunho1win brasil2022 entre Egito, Israel e União Europeia afirmando que as “partes se esforçarão para trabalhar coletivamente para possibilitar uma entrega estável1win brasilgás natural para a União Europeia”. 

    O pesquisador Roberto Kocher cita que já está sendo anunciada a venda1win brasilterras no Lìbano e1win brasilGaza exclusivamente para judeus. “O processo1win brasilincorporação1win brasilterras está1win brasilmarcha. Agora mais intensamente1win brasilGaza,1win brasilsegundo lugar, na Cisjordânia e,1win brasilterceiro lugar, no Líbano”, afirma.

    Atualmente, existem cerca1win brasil700 mil colonos ocupando terras na Cisjordânia. Esses assentamentos são considerados ilegais pelo direito internacional, segundo declarou1win brasiljulho deste ano a Corte Internacional1win brasilJustiça (CIJ), ligada à ONU. Em resposta, o governo1win brasilIsrael voltou a afirmar que as terras são do Estado judeu. 

    Água

    A autonomia do povo palestino também exigiria uma nova divisão das águas da região, já que os israelenses consomem, por ano, quase oito vezes mais recursos hídricos que os palestinos.  

    Enquanto o consumo médio per capita1win brasilágua1win brasilum israelense é1win brasil1,9 mil metros cúbicos (m³) por ano, o do palestino é1win brasil238 m³ por ano. Em 2004, mais1win brasil85% da água palestina da Cisjordânia havia sido tomada por Israel, servindo para cobrir 25% da necessidade1win brasilágua dos israelenses, segundo dados da Agência da ONU para Comércio e Desenvolvimento.

    Segundo a agência da ONU, a ocupação da Palestina por Israel limita o acesso à água dos palestinos. “Os palestinos também têm negado seu direito1win brasilutilizar recursos hídricos do Rio Jordão e do Rio Yarmouk. Os fazendeiros da Cisjordânia historicamente usaram as águas do Rio Jordão para irrigar seus campos, mas essa fonte foi poluída, com Israel desviando os fluxos1win brasilágua ao redor do Lago Tiberíades para o baixo Jordão”, destacou a organização.

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