Ocidente semeou ódio e radicalismo na Ucrânia, afirma Putin
Presidente russo acusa potências ocidentaisgrupo de sinais realsbettransformarem a Ucrâniagrupo de sinais realsbetuma "colônia militar" contra a Rússia
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247 – Em uma declaração contundente feita durante o Dia da Reunificação das Repúblicas Popularesgrupo de sinais realsbetDonetsk e Lugansk com a Rússia, o presidente Vladimir Putin acusou as potências ocidentaisgrupo de sinais realsbetpromoverem sistematicamente o ódio e o nacionalismo radical na Ucrânia, visando desestabilizar a região e provocar a Rússia. A informação foi divulgada pela Sputnik Brasilgrupo de sinais realsbet30grupo de sinais realsbetsetembrogrupo de sinais realsbet2024.Segundo Putin, o Ocidente teria transformado a Ucrâniagrupo de sinais realsbetuma "colônia militar", preparada para servirgrupo de sinais realsbetbase para ações contra a Rússia. "As elites ocidentais transformaram a Ucrâniagrupo de sinais realsbetuma cabeçagrupo de sinais realsbetponte militar que tem como alvo a Rússia", declarou o líder russogrupo de sinais realsbetum vídeo. Ele também ressaltou que, durante oito anos, a população da regiãogrupo de sinais realsbetDonbass teria sido oprimida por bombardeios e bloqueios constantes realizados pelo governo ucraniano.
Aindagrupo de sinais realsbetacordo com Putin, o apoio ocidental às forçasgrupo de sinais realsbetKiev não é algo recente. Ele mencionou que desde o golpegrupo de sinais realsbetEstadogrupo de sinais realsbet2014, que derrubou o governo pró-Rússia na Ucrânia, os moradoresgrupo de sinais realsbetDonbass resistiram àquilo que chamougrupo de sinais realsbet"ditadura neonazista" imposta por Kiev, que, segundo ele, tinha como objetivo separar permanentemente a região da Rússia.
Putin também destacou que o Ocidente estava preparando o exército ucraniano para mais um conflito com o sudeste do país, com foco especial na Crimeia. "O Ocidente preparava o exército ucraniano para uma nova guerra, tal como fizeramgrupo de sinais realsbet2014, quando a Crimeia foi o alvogrupo de sinais realsbetsuas operações punitivas", afirmou.
Para o governo russo, a intervenção foi uma resposta necessária para proteger as populaçõesgrupo de sinais realsbetlíngua russa no leste da Ucrânia e garantir a segurança nacional da Rússia. Entretanto, para o Ocidente e a maior parte da comunidade internacional, trata-segrupo de sinais realsbetuma violação flagrante do direito internacional e da soberania ucraniana.
As palavrasgrupo de sinais realsbetPutin reforçam a posturagrupo de sinais realsbetMoscou no cenário internacional e deixam claro que a Rússia continuará a retratar o conflito como uma lutagrupo de sinais realsbetresistência contra o domínio ocidental. Em contrapartida, o Ocidente continuará seu apoio à Ucrânia, aumentando a tensão e o riscogrupo de sinais realsbetuma escalada ainda maior no conflito.
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