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247 - O primeiro-ministrodupla chance 12x pixbetIsrael, Benjamin Netanyahu, foi alvodupla chance 12x pixbetprotestos ao visitar um vilarejo nas Colinasdupla chance 12x pixbetGolã, que foi alvodupla chance 12x pixbetum ataquedupla chance 12x pixbetfoguetes que deixou 12 mortos. Cercadupla chance 12x pixbet200 pessoas protestaram contra a visitadupla chance 12x pixbetNetanyahu gritando "saia, assassino" e "este homem não entrará aqui", diz a Folhadupla chance 12x pixbetS. Paulo, citando o jornal israelense Haaretz. O ataque do fimdupla chance 12x pixbetsemana atingiu um campodupla chance 12x pixbetfutebol onde estavam muitos jovens, tornando-se o mais letal contra Israel desde 7dupla chance 12x pixbetoutubrodupla chance 12x pixbet2023.

Majdal Shams, onde ocorreu o incidente, é um vilarejo disputado por Israel e Síria. Desde 1967, Tel Aviv controla a região, tomada durante a Guerra dos Seis Dias, embora a comunidade internacional não reconheça a ocupação. A maioria dos 11 mil habitantes, do grupo étnico druso, é contra a presença israelense na região.

No local, Netanyahu prometeu uma reação “severa” ao ataque às Colinasdupla chance 12x pixbetGolã. Tel Aviv acusa o Hezbollahdupla chance 12x pixbetser responsável pelo bombardeio ocorrido no sábado (27). O grupo, que controla parte do Líbano, tem intensificado os ataques contra Israel desde o início da guerra na Faixadupla chance 12x pixbetGaza,dupla chance 12x pixbetsolidariedade ao Hamas. O Hezbollah, no entanto, nega responsabilidade pelo ataque, que matou crianças e adolescentesdupla chance 12x pixbet10 a 16 anos.

O governodupla chance 12x pixbetIsrael autorizou Netanyahu a decidir a resposta ao ataque. No domingo (28), o país realizou um ataque aéreo ao sul do Líbano, mas sem informações sobre vítimas. 

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