Médicocaça androidGaza amputa perna da sobrinhacaça androidcasa, sem anestesia, após ataquecaça androidIsrael
Muitas crianças tiveram membros amputados devido à gravidadecaça androidseus ferimentos durante os ataques israelenses
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(Reuters) - O médico palestino Hani Bseiso enfrentou uma decisão angustiante quandocaça androidsobrinha adolescente foi ferida por um bombardeio israelense emcaça androidcasa na Cidadecaça androidGaza: amputar a perna dela ou correr o riscocaça androidque ela sangrasse até a morte.Sem condiçõescaça androidchegar a um hospital próximo e usando pouco mais do que uma tesoura e um poucocaça androidgaze que tinha emcaça androidbolsa médica, ele removeu a parte inferior da perna direitacaça androidA'Hed Bseisocaça androiduma operação realizada na mesa da cozinha sem anestesia.
Um vídeo que se tornou viral no Instagram mostra-o limpando a parte sangrenta da perna direita enquanto ela está deitada na mesa. Umcaça androidseus irmãos a segura com firmeza, outro segura dois telefones celulares para proporcionar melhor iluminação.
A casa fica a apenas 1,8 km do hospital Al-Shifacaça androidGaza, que fica a seis minutoscaça androidcarro ou a 25 minutos a pé, mas Bseiso disse que o intenso fogo israelense na área tornou muito perigoso tentar chegar lá.
"Especificamente, está bem documentado que o Hamas usa hospitais e centros médicos para suas atividades terroristas, construindo redes militares dentro e embaixo dos hospitais, lançando ataques e armazenando armas dentro dos limites dos hospitais e usando a infraestrutura e o pessoal dos hospitais para atividades terroristas."
"Lamentavelmente, o Hamas continua a colocar os cidadãos mais vulneráveiscaça androidGazacaça androidsério perigo ao usar cinicamente os hospitais para o terror", afirmaram.
"GRAÇAS A DEUS" - A'hed Bseiso,caça android18 anos, faz partecaça androiduma geraçãocaça androidjovens amputados que está emergindo da guerra travadacaça androidGaza desde que militantes do Hamas atacaram Israelcaça android7caça androidoutubro, matando cercacaça android1.200 pessoas e fazendo 253 reféns,caça androidacordo com os registros israelenses.
Os médicos dizem que muitas das pessoas mortas na Faixacaça androidGaza desde então poderiam ter sido salvas se tivessem conseguido chegar ao hospital.
"Ele os pegou e começou a esfregar minha perna. Ele amputou minha perna sem anestesia e sem ter nadacaça androidcasa."
Perguntada sobre como suportou a dor, ela disse: "Eu estava apenas dizendo 'Graças a Deus' e lendo o Alcorão. Graças a Deus, não senti muita coisa, mas é claro que houve dor."
Desde então, ela foi submetida a outras operações no hospital para tratar os ferimentos.
caça android Maiscaça android24.000 palestinos foram mortos desde que Israel inicioucaça androidcampanha militarcaça androidGazacaça androidresposta ao ataquecaça android7caça androidoutubro, segundo autoridades palestinas.
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