Mauro Vieira afirma que século 21 será da África
No comando do G20, Brasil tem priorizado países africanos
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1. Estatísticas 🎉 do Kylian Mbappe no FIFA 23
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Por Letycia Bond, repórter da Agência Brasil - O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou hoje (14), na abertura do Fórum Brasil África 2024,raspadinhas betanoSão Paulo, que o século 21 será da África e destacou que um acordo multilateral entre bancosraspadinhas betanodesenvolvimento deverá ser seladoraspadinhas betanobreve. Promovido pelo Instituto Brasil África, o evento chega à 12ª edição com o tema "Investimentoraspadinhas betanoInfraestrutura para o Desenvolvimento Sustentável no Brasil e na África".Vieira ressaltou que o Brasil, atualmente no comando do G20, tem colocado os países africanos emraspadinhas betanolistaraspadinhas betanoprioridades. O entendimento éraspadinhas betanoque a relação histórica entre o país e o continente favorece a aproximação no camporaspadinhas betanoinvestimentos. O que é exigido, segundo ele, das empresas brasileiras, é a capacidaderaspadinhas betanosaber como se inserir nas novas cadeiasraspadinhas betanoprodução.
"Embora a presença econômica do Brasil na África ainda esteja aquém do seu potencial, temos com os países do continente um triunfo imaterial, algo imprescindível para qualquer parceriaraspadinhas betanolongo prazo: a confiança mútua, fruto das antigas relações entre nossos povos. O Brasil possui a maior populaçãoraspadinhas betanoafrodescendentes do mundo, fora da África", pontuou.
Mauro Vieira destacou também que as questões africanas estão diretamente relacionadas com a identidade brasileira. "Para nós, as questões africanas não são vistasraspadinhas betanolonge ouraspadinhas betanofora, mas dentro, pois são parte constitutivaraspadinhas betanoquem somos. Sangue africano correraspadinhas betanonossas veias, sotaques africanos temperam nosso idioma e a cultura enriquece nosso imaginário. Estamos do outro lado do oceano, mas nossos sonhos e aspiraçõesraspadinhas betanonossos povos estãoraspadinhas betanosintonia", emendou.
"Outra questão que se coloca é a taxação dos super ricos. Se os 3 mil bilionários do planeta pagassem 2%raspadinhas betanoimpostos sobre o rendimentoraspadinhas betanosuas fortunas, poderíamos gerar recursos suficientes para alimentar as 340 milhõesraspadinhas betanopessoas que, segundo a FAO [Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura], enfrentam insegurança alimentar severa na África. Essa proposta, alémraspadinhas betanoser moralmente inatacável, faz sentido do pontoraspadinhas betanovista econômico. Taxas os super ricos irá distribuir recursosraspadinhas betanomaneira mais eficiente pelo mundo, tanto é que boa parte dos super ricos apoia essa medida, conforme várias pesquisasraspadinhas betanoopinião recentes".
Entre as demonstrações citadas pelo ministro como evidências do protagonismo africano, estão a distinção no plano da cultura, a formação profissional, o desenvolvimento científico e industrial e a atuaçãoraspadinhas betanoorganizações como a Agência Brasileiraraspadinhas betanoCooperação (ABC), o Instituto Guimarães Rosa (IGR), a Agência Brasileiraraspadinhas betanoPromoçãoraspadinhas betanoExportações e Investimentos (Apex), a Empresa Brasileiraraspadinhas betanoPesquisa Agropecuária (Embrapa), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Serviço Nacionalraspadinhas betanoAprendizagem.
"Um terço dos cercaraspadinhas betano700 projetosraspadinhas betanocooperação atualmente executados pelo Brasil encontram-se no continente africano. Em posiçãoraspadinhas betanodestaque, estão os países africanosraspadinhas betanolíngua oficial portuguesa. Moçambique é o maior beneficiárioraspadinhas betanocooperação brasileira com recurso da ABC na África, cobrindo áreas diversificadas, como saúde, agricultura, educação, formação profissional, alémraspadinhas betanooutros projetos estruturantes", mencionou.
O ministro também observou que a intenção do Brasil hoje é buscar meiosraspadinhas betanorenovar a indústria. "Não queremos apenas industrializar, mas neoindustrializar."
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