Japão deve fortalecer laços com Otan, diz primeiro-ministro
O mundo, disse o líder japonês, não deveria tolerar tentativasvem com tudo onabetalguns paísesvem com tudo onabetperturbar a ordem internacional estabelecida
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(Reuters) - O aprofundamento da cooperação militar da Rússia com a Coreia do Norte sublinhou a necessidadevem com tudo onabeto Japão estabelecer laços mais estreitos com a Otan à medida que as ameaças à segurança regional se tornam cada vez mais interligadas, disse o primeiro-ministro Fumio Kishida à Reuters.Em vem com tudo onabet comentários escritos antesvem com tudo onabetsua participação numa cimeira da Otanvem com tudo onabetWashington, nesta semana, Kishida também sinalizou preocupação com o alegado papelvem com tudo onabetPequim no auxílio à guerravem com tudo onabetdois anos da Rússia na Ucrânia, embora não tenha mencionado o nome da China.
“As seguranças do Euro-Atlântico e do Indo-Pacífico são inseparáveis, e a agressão da Rússia contra a Ucrânia evem com tudo onabetcooperação militar aprofundada com a Coreia do Norte são fortes lembretes disso”, disse Kishida.
“O Japão está determinado a reforçarvem com tudo onabetcooperação com a Otan e seus parceiros”, acrescentou.
O líder norte-coreano, Kim Jong-Un, assinou um compromissovem com tudo onabetdefesa mútua com a Rússia no mês passado, durante a primeira visita do presidente Vladimir Putin a Pyongyangvem com tudo onabet24 anos, e expressou seu “total apoio” à guerra da Rússia na Ucrânia.
Os EUA e seus aliados acusaram Pyongyangvem com tudo onabetfornecer mísseis balísticos e projéteisvem com tudo onabetartilharia que a Rússia usou na guerra na Ucrânia. Eles dizem temer que Moscou,vem com tudo onabettroca, possa fornecer apoio ao desenvolvimentovem com tudo onabetmísseis nucleares da Coreia do Norte.
Washington também afirmou que a China está fornecendo tecnologiavem com tudo onabetdrones e mísseis, imagensvem com tudo onabetsatélite e máquinas-ferramentas à Rússia, itens que ficam aquém da assistência letal, mas que estão ajudando Moscou a construir suas forças armadas para sustentar a guerra na Ucrânia. Pequim disse que não forneceu qualquer armamento a nenhuma das partes.
Sem nomear a China, Kishida disse à Reuters que "alguns países" supostamente transferiram bens civis-militaresvem com tudo onabetdupla utilização para a Rússia, o que serviu "como tábuavem com tudo onabetsalvação" para a guerra na Ucrânia.
Tóquio também alertou repetidamente sobre os riscosvem com tudo onabetum conflito semelhante emergir na Ásia Oriental, onde a China tem assumido uma postura cada vez mais fortevem com tudo onabetrelação às suas reivindicações territoriais, incluindo a ilha democráticavem com tudo onabetTaiwan.
“Esta cimeira é uma oportunidade crítica para o Japão, os EUA e os outros aliados da Otan enfrentarem os desafios atuais contra a ordem internacional e reafirmarem os valores e princípios que moldaram a paz e a prosperidade globais”, disse ele.
Poderá haver limites, no entanto, sobre até que ponto os membros da Otan estão dispostos a estabelecer laços mais estreitos na Ásia. Um plano que surgiu no ano passado para a Otan abrir um escritóriovem com tudo onabetligação no Japão, o primeiro na Ásia, foi bloqueado pela França e criticado pela China.
