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Israel entraalerta máximo e faz nova incursãoGaza na véspera do 7Outubro

SulBeirute amanheceu sob novos bombardeios e um ataque israelense contra uma mesquitaGaza, que abrigava deslocados ,matou 21 pessoas

BombardeioGaza (Foto: Reuters/Mohammed Salem)

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RFI - Israel colocou suas forçasalerta neste domingo (6), antes do aniversário do ataque do Hamas7outubro, e prepara uma resposta à salvamísseis lançados pelo Irã, que apoia o movimento islâmico palestino e o Hezbollah libanês. O sulBeirute amanheceu hoje sob novos bombardeios. Em Gaza, um ataque israelense contra uma mesquita que abrigava deslocados matou 21 pessoas. 

"Esta semana lembramos o aniversário da guerra e o 7outubro. Estamos preparados com mais forças antecipadamente para este dia", afirmou o porta-voz do exército israelense, Daniel Hagari.

O presidente israelense, Isaac Herzog, lembrou que ainda não se fecharam "completamente" as feridas do sangrento ataque surpresa do movimento islamista palestino no sulIsrael.

Ele também denunciou a "ameaça permanente do Irã eseus agentes terroristas para o Estado judeu", que descreveu como "cegos pelo ódio e empenhados na destruição"Israel.

Em Paris, o presidente francês, Emmanuel Macron, fez um apelo no sábado (5)para a suspensãoarmas entregues a Israel. “Se pedimos um cessar-fogo, a coerência é não fornecer as armas da guerra”, disse.

"Vergonha", respondeu o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ao presidente francês e aos outros ocidentais que pedem embargosarmas contra seu país. 

O Palácio do Eliseu publicou à noite uma explicação assegurando que a França "é uma amiga incondicionalIsrael" e lamentando as palavras "excessivas"Benjamin Netanyahu.

Milharespessoas no mundo todo participaram no sábadoprotestos contra a escaladaviolência no Oriente Médio.

O chanceler iraniano, Abas Araghchi, prometeu que Teerã responderia com ainda "mais força" se Israel lançar um ataqueretaliação.

Sem notícias sobre Safieddine - A agressão iraniana reacendeu o temoruma conflagração no Oriente Médio, onde Israel estáguerra com o Hamas há quase um anoGaza e lançou, este mês, uma campanhabombardeios mortais contra os redutos do movimento islamista Hezbollah no Líbano.

Cinco bombardeios israelenses atingiram, neste sábado, o sulBeirute e seus arredores, reportou a Agência NacionalNotícias do Líbano, ANI.

Correspondentes da AFP na capital libanesa ouviram várias explosões e viram colunasfumaça subindo no sul da cidade. Escombroschamasalguns prédios se dispersaram, provocando outros incêndios.

O grupo armado não confirmou esta informação, mas uma fonte do Hezbollah afirmou, neste sábado, que desde os bombardeios da sexta-feira o contato com Safieddine "se perdeu".

Um comunicado publicado na madrugada deste domingo (noitesábado no Brasil), o grupo assegurou ter repelido uma "tentativa"infiltração israelenseBlida, no sul do Líbano.

"Nossos lares não existem mais" - O exército israelense disse, neste sábado, ter matado 440 combatentes do Hezbollah desde o início da ofensiva terrestre no Líbano, "incluídos 30 comandantesdiferentes níveis".

"Devemos seguir pressionando o Hezbollah e infligir mais danos ao inimigo, sem concessões e sem respiro para a organização", declarou Halevium comunicado.

Netanyahu afirmou, neste sábado, que Israel destruiu "grande parte do arsenalmísseis efoguetes" que o Hezbollah acumulou ao longo dos anos.

"Mudamos o curso da guerra", acrescentouuma declaração televisionada.

Em Beirute, Ibrahim Nazal, que está entre as centenasmilharesdeslocados pela violência, disse que quer o fim da guerra. "Nossos lares não existem mais", lamentou.

Saldo sangrento - Segundo o serviço libanêsgestãocatástrofes, mais2.000 pessoas morreram no Líbano desde outubro2023, das quais maismil desde 23setembro.

O governo libanês contabilizacerca1,2 milhão o númerodeslocados, entre eles aproximadamente 374.000 pessoas que fugiram nos últimos dias para a Síria, segundo as autoridades.

Na FaixaGaza, devastada após 12 mesesguerra, a maioriaseus 2,4 milhõeshabitantes foram deslocados.

O exército israelense emitiu uma ordemevacuação para os moradoresuma parte central do território sitiado, informando que se prepara para agir "com força" contra combatentes do Hamas.

Desde o início da guerra, 41.825 pessoas morreramGaza, segundo os últimos números do Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, cujos dados são considerados confiáveis pela ONU.

 O ataque do Hamasterritório israelense,7outubro, deixou 1.205 mortosIsrael, emmaioria civis, segundo um balanço baseadocifras oficiais israelenses.

Os milicianos islamistas também capturaram nesse dia 251 pessoas, das quais 97 seguem refénsGaza e 33 delas teriam morrido, segundo o exército.

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