Estados Unidos reconhecem a cooperaçãosportingtech cassinoCuba contra o terrorismo
Apesar do reconhecimento, Washington ainda mantém a ilha emsportingtech cassinolistasportingtech cassino'países que patrocinam o terrorismo'
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Por Gabriel Vera Lopes, Brasilsportingtech cassinoFato - Na quarta-feira (15), o governo dos Estados Unidos reconheceu a cooperaçãosportingtech cassinoCuba na "luta contra o terrorismo". O reconhecimento surgiu após o Departamentosportingtech cassinoEstado dos EUA retirar Cubasportingtech cassinosua listasportingtech cassinopaíses que "não cooperam totalmente com os esforços antiterroristas".Trata-sesportingtech cassinoum relatório anual, no qual o Secretáriosportingtech cassinoEstado dos EUA, Antony Blinken, informa ao Congresso dos EUA os países que supostamente não cooperaram totalmente com o Departamentosportingtech cassinoEstado na "luta contra o terrorismo". A lista é exigida pela Leisportingtech cassinoControlesportingtech cassinoExportaçãosportingtech cassinoArmas que determina que os Estados Unidos não podem exportar legalmente armas ou bens militares para países que constam da lista.
O Departamentosportingtech cassinoEstado dos EUA não tem nenhum mandato internacional para fazer essa lista. Trata-sesportingtech cassinouma medida consultiva interna.
A remoçãosportingtech cassinoCuba dessa lista é apenas simbólica, já que, desde a Revolução Cubana, a ilha não recebeu nenhuma arma ou assistência militar dos Estados Unidos.
E acrescentou que "esse governo deve retirar nosso país da listasportingtech cassinoEstados que supostamente patrocinam o terrorismo, o que é apenas um pretexto para aplicar medidas coercitivas unilaterais contra o povo cubano".
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A respostasportingtech cassinoHavanaPor meiosportingtech cassinoum comunicado oficial, o Ministério das Relações Exterioressportingtech cassinoCuba denunciou que a "verdade clara e absoluta é que Cuba não patrocina o terrorismo, mas tem sido vítima do terrorismo, inclusive do terrorismosportingtech cassinoEstado".
Desde o triunfo da Revoluçãosportingtech cassino1959, Cuba denuncia que sofre diversas hostilidades terroristas por parte dos Estados Unidos. Essas agressões vão desde o financiamentosportingtech cassinogrupos paramilitares para realizar ataques até o financiamentosportingtech cassinogrupos políticos esportingtech cassinopropaganda hostis ao governo cubano.
Neste sentido,sportingtech cassinomarço deste ano, a Embaixada dos EUA anunciou que estaria financiando projetossportingtech cassino"comunicação independente" estabelecidos na ilha. De acordo com a própria embaixada, o objetivo é financiar projetos "que promovam os objetivos da política externa dos EUAsportingtech cassinoCuba".
Os EUA justificaram a medida depois que Cuba se recusou a extraditar os líderes guerrilheiros colombianos do ELN, Pablo Tejada e Pablo Beltrán, que haviam viajado a Havana para participarsportingtech cassinonegociaçõessportingtech cassinopaz com o governo colombiano.
Como patrocinador dos diálogossportingtech cassinopaz, o governo cubano, juntamente com representantes do Estado colombiano e do ELN, assinou um protocolo para as negociaçõessportingtech cassinoHavana, no qual o Estado cubano se comprometeu a hospedar os participantes e a não extraditar nenhum membro do processosportingtech cassinopaz. A recusasportingtech cassinorenegarsportingtech cassinoseu compromisso com a paz custou a Cubasportingtech cassinoinclusão na listasportingtech cassino"patrocinadores do terrorismo".
Apesarsportingtech cassinoter sido uma promessasportingtech cassinocampanha, a chegada do governo democratasportingtech cassinoJoe Biden não reverteu o conjuntosportingtech cassinomedidas coercitivas que os EUA mantêm contra Cuba. Atualmente, a inclusãosportingtech cassinoCuba nessa lista é denunciada pelo governo colombianosportingtech cassinoGustavo Petro, quesportingtech cassinonovembrosportingtech cassino2022 retomou as negociaçõessportingtech cassinopaz com o ELN, nas quais Cuba volta a ser um país patrocinador.
