Como a política externabét365Trump vai impactar o Irã e a Ásia Ocidental?
Canal iraniano HispanTV analisa novo cenário no Oriente Médio a partir da voltabét365Trump
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Hispan TV - Com a experiênciabét365Trump na Casa Branca entre 2016 e 2020 e abét365complexa relação com o Irã, o seu regresso poderá anunciar anosbét365intensos desafios para a República Islâmica.Depoisbét365assumir o poderbét3652016, Trump reconfigurou dramaticamente as relações entre Washington e Teerã: retirou os Estados Unidos do acordo nuclear (JCPOA), impôs severas sanções econômicas ao Irã e ordenou o assassinato do General Qasem Soleimani no Iraque, colocando ambos os paísesbét365conflito.
Muitos analistas acreditam que o Irã poderá voltar a enfrentar um cenário semelhante ao daqueles anos críticos. Neste contexto, Teerã redobra os seus esforços para definir uma estratégiabét365política externa que lhe permita enfrentar o regressobét365Trump com uma perspectiva renovada.
Contudo, para além da preparação iraniana para esta fase, a grande questão é: será este o mesmo Trumpbét365há alguns anos? Ele manterábét365política externa intacta? E,bét365última análise, quais serão os princípios e métodos que nortearão abét365diplomacia nesta nova fase?
Trump também retirou os Estados Unidos do acordo climáticobét365Paris, um pacto global que comprometeu todos os signatários a reduzir as emissõesbét365gases com efeitobét365estufa. Outras perdas diplomáticas durante o seu mandato incluem a saída do Tratadobét365Forças Nuclearesbét365Alcance Intermediário (INF), um acordo da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a Rússia que limitou o desenvolvimentobét365armas nuclearesbét365curto e médio alcance.
No que diz respeito à região e,bét365particular, ao Irã, espera-se que a administração Trump procure pôr fim às campanhas militares israelenses ativasbét365Gaza e no Líbano. No entanto, isto não significa que Trump e abét365equipe procurem necessariamente um acordo benéfico para os palestinos ou para os libaneses.
Segundo especialistasbét365política internacional, como Mehdi Janalizade, é muito provável que, no seu segundo mandato, Trump se concentre no fortalecimento dos chamados Acordosbét365Abraão, uma sériebét365acordosbét365normalização entre Israel e vários países árabes.
Por seu lado, Ghassan Jatib, um analista político palestino, acredita que Trump provavelmente continuará a apoiar Netanyahu nos seus confrontosbét365Gaza, no Líbano e possivelmente na Síria, sem lhe permitir entrar numa guerrabét365grande escala contra o Irã.
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