Brasil vê janela para apoio do G20 a taxaçãocopa betanobilionários mesmo com eleições nos EUA
Avaliação do Brasil é que é prudente centrar esforços na ideia da taxação com autonomia para os países
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Reuters - O Brasil vê espaço para a tributação sobre super-ricos ganhar apoio nesta semana nas reuniõescopa betanolíderes financeiros das maiores economias do mundo, disseram duas fontes do governo, ainda que a proximidade das eleições nos Estados Unidos possa jogar sombra sobre o futuro da proposta.A ideia é focar os debatescopa betanoum acordo que dê autonomia aos países para gastar os recursos levantados com a tributação dos bilionários, recuandocopa betanodiscussões anteriores que abordavam também a importância da canalização do dinheiro para o atendimentocopa betanonecessidades específicas, buscando ampliar o fluxocopa betanorecursos a regiões mais pobres.
Após acordo fechado entre negociadores do G20 para produzir declaraçõescopa betanoconsenso que evitem o tema da geopolítica, representantes da trilha financeira se reúnem no Riocopa betanoJaneiro, com o Brasil -- que preside o grupo este ano -- confiando na viabilidadecopa betanoum documento conjunto sobre cooperação tributária internacional.
“É tema central na trilhacopa betanofinanças este ano, independentemente da eleição norte-americana”, disse uma das fontes, que falou à Reuterscopa betanocondiçãocopa betanoanonimato.
Agora, o Brasil buscará ressaltar os benefícios da proposta para tornar o sistema tributário mais progressivo,copa betanolinha com umacopa betanosuas grandes bandeiras no G20copa betanoreduzir a desigualdade no mundo.
O movimento será acompanhadocopa betanoum pé no freio ante a postura adotada pelo Brasilcopa betanoWashingtoncopa betanoabril, quando, às margens da reuniãocopa betanoprimavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, o país buscou conectar a propostacopa betanotaxaçãocopa betanobilionários à necessidadecopa betanofinanciamento para transição climática e redução da pobreza.
Uma redistribuição dos recursos para os países que mais precisam, que beneficiaria o Sul Global, do qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido um vocal representante, foi rechaçada pela secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen.
Agora, a avaliação do Brasil é que é prudente centrar esforços na ideia da taxação com autonomia para os países, deixandocopa betanolado o debatecopa betanoeventual redistribuição coordenada dos recursos entre nações. Desse modo, seria possível angariar mais apoios públicos e avançar numa linguagem empregada pelo G7,copa betanoreunião no mês passado, que nos bastidores já foi considerada muito positiva pelo Brasil.
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