Ameaçaprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasTrump contra Brics busca manter hegemonia do dólar
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Agência Brasil - A ameaça feita pelo presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump,prognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivastaxarprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivas100% as importações dos países do Brics que substituírem o dólarprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivastransações comerciais procura manter a hegemonia da moeda estadunidense no mercado mundial, avaliam especialistas consultados pela Agência Brasil.O professorprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasrelações internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC), Gilberto Maringoni, destacou que Trump se preocupa com a principal arma dos Estados Unidos (EUA) para a dominação que exerce no mundo, que é o fato do dólar ser a moeda usada no comércio internacional.
“A perda do poder do dólar implica uma perda do poder dos Estados Unidos, do poder imperial sobre o mundo. Se a gente pensar que os Estados Unidos são uma potência militar, financeira e política que impõe o seu modoprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasvida através do cinema, da TV eprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasbensprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasconsumo, a gente tem que perceber que o centro disso é a hegemonia que o país tem sobre a moeda padrão circulante no mundo inteiro, que é o dólar”, explicou Maringoni.
O pesquisador do Centro Brasileiroprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasRelações Internacionais (Cebri), Ronaldo Carmona, ressaltou que a hegemonia do dólar é central na geopolítica estadunidense e cita o congelamento das reservas russasprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasdólar que foram sequestradas para financiar a Ucrânia.
Medidas para substituir o dólar nas relações comerciais foram discutidas durante a cúpula dos Brics deste anoprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasKazan, na Rússia. O bloco é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, alémprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasIrã, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos. Outros 13 países devem ser ainda convidados para participarem como membros parceiros do bloco.
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LimitesTanto Maringoni, quanto Carmona avaliaram que tem limites para essa estratégiaprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasTrumpprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivastaxar os produtos dos países que contrariam,prognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasalguma forma, a política trumpista.
“A madeira consumida nos Estados Unidos (EUA) é canadense [também ameaçado pelas taxações do Trump]. Isso implica um aumentoprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivascustos. Várias empresas americanas, a Tesla, inclusive, que é a empresa do Elon Musk [empresário aliadoprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasTrump], têm fábricas na China e importam para os Estados Unidos. A Apple ainda tem divisões na China. Então, isso pode causar um aumento nos preços internos”, ponderou Maringoni.
Segundo Ronaldo Carmona, Trump corre o riscoprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivaselevar a inflação dos EUA se aplicar essa políticaprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivastaxaçãoprognósticos de futebol e prognósticos de apostas esportivasimportações às últimas consequências.
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