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"Deixa a Avenida Paulista para a família, para ir lá brincar com as crianças. Deixa a Avenida Paulista para as famílias. Faz a Parada Gay lá no diabo do sambódromo. Lá pode, porque na minha opinião, a Parada Gay é um outro carnaval dos infernos. Parada gay é um carnaval dos viados e das sapatão, é minha opinião", afirmou.

Racismo - Em 30pessoas que vivem de apostas desportivasabrilpessoas que vivem de apostas desportivas2024, a bailarina Cintia Mello, conhecida porpessoas que vivem de apostas desportivasparticipação no programa do Ratinho, do SBT, expôs os efeitos devastadorespessoas que vivem de apostas desportivasuma "piada" racista feita pelo apresentador durante uma transmissão. Em entrevista à revista Quem, Cintia Mello revelou quepessoas que vivem de apostas desportivasreação inicial foipessoas que vivem de apostas desportivasincredulidade diante do ocorrido. A dançarina descreveu o episódio como um momentopessoas que vivem de apostas desportivasque uma brincadeira, encerrada inocentemente, se transformoupessoas que vivem de apostas desportivashumilhação pública.

“Eu já estavapessoas que vivem de apostas desportivasum dia atípico , porque enquanto eu estava trabalhando, minha filha não estava no hospital, então eu não estava muito bem. Quando o meu cabelo foi relacionado ao ‘piolho’, eu não soube mais como reagir. A partir dali, fiquei realmente no automático por ter ficado constrangida”, lembra Cíntia ao citar a falapessoas que vivem de apostas desportivasRatinho sobre o seu cabelo. 

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