PT defende regulamentação das redes sociais após ataquesapostas nacionaisElon Musk

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247 - Elon Musk, o bilionárioapostas nacionaisextrema direita por trás da rede social X (antigo Twitter), tem sido o centroapostas nacionaisuma polêmica crescente após uma sérieapostas nacionaisataques ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandreapostas nacionaisMoraes. Os embates se intensificaram devido ao papel do magistrado como relatorapostas nacionaisinquéritos relacionados à disseminaçãoapostas nacionaisnotícias falsasapostas nacionaisredes sociais, especialmente acerca da integridade das urnas eletrônicas. Nesse contexto, líderes do PT têm se manifestadoapostas nacionaisapoio ao ministro e à necessidadeapostas nacionaisregulamentação das redes sociais no Brasil.

Odair Cunha, líder da bancada do PT na Câmara, afirmou que as ameaçasapostas nacionaisMusk às instituições brasileiras e à democracia devem ser repudiadas por todas as forças democráticas. Ele defendeu a regulamentação das redes sociais como uma medida para limitar o poder das grandes empresasapostas nacionaistecnologia e conter a disseminaçãoapostas nacionaisfake news. destacando a urgência da aprovação do Projetoapostas nacionaisLei das Fake News. “O Brasil é um país soberano, democrático, com instituições que funcionam livremente, inclusive a imprensa”, declarou.

Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT, classificou a respostaapostas nacionaisElon Musk como "patética" e criticou a plataforma X por permitir discursosapostas nacionaisódio e a disseminaçãoapostas nacionaisnotícias falsasapostas nacionaislarga escala. “Patético é o menor dos adjetivos para descrever a respostaapostas nacionaisElon Musk ao ministro Alexandreapostas nacionaisMoraes, inflamando a extrema direita ao insinuar que há censura no Brasil, ao mesmo tempo queapostas nacionaisrede permite discursosapostas nacionaisódio e propagaçãoapostas nacionaislarga escalaapostas nacionaisnotícias falsas. Enquanto tentarem enfraquecer democracias nós vamos resistir. E exigir que ninguém seja anistiado!”, escreveu.

Em resposta às ameaças, Alexandreapostas nacionaisMoraes determinou, ainda no domingo (7), a inclusão do empresário entre os investigados no inquérito já existente sobre milícias digitais antidemocráticas. "Redes sociais não são terra sem lei. As redes sociais não são terraapostas nacionaisninguém", escreveu o ministroapostas nacionaisletras maiúsculas emapostas nacionaisdecisão.