Leão Serva questiona a naturalizaçãoextremistas como Marçal e o compara a Hitler
Jornalista critica a forma como a imprensa age diantefiguras como o ex-coach
3D Arena Racing
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et), onde a violência gangues resultou {k0} uma alta taxa homicídios afetando
principalmente a população local. Crime 🧲 violento, como roubos, assaltos armados e
Ainda não estános calendários oficiais partidas da FIFA, mas o Mundial Clubes já tem suas vagas confirmadas. No 🧲 final semana passado, o Conselho da FIFA anunciou os detalhes do seu novo formato, que terá 32 times e 🧲 será realizado a cada quatro anos a partir 2025. No entanto, apenas duas equipes um mesmo país poderão 🧲 participar, o que significa que, pelas regras estabelecidas, o inglês Manchester City juntar-se-á à Chelsea, recentes campeões da Liga dos 🧲 Campeões da UEFA, para representar a Inglaterra no torneio.
Segundo a decisão tomada na Reunião do Conselho da FIFA, realizada na 🧲 cidade da Arabia Saudita, Jeddah, este novo formato terá um total 24 times das seis confederações com direito a 🧲 cinco vagas cada (excluindo a UEFA), enquanto que outras oito equipes inscrever-se-ão pela associação anfitriã - 2025, a Arábia 🧲 Saudita tem uma vaga automática. As duas vagas restantes ficarão com os detentores dos títulos da UEFA Champions League e 🧲 Copa Libertadores da América, completando os 32 times classificados.
247 – Mediador do recente debate entre candidatos à PrefeituraSão Paulo, transmitido pela TV Cultura e abruptamente interrompido após José Luiz Datena (PSDB) agredir Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeirada, Leão Serva trouxe à tona uma análise profunda sobre o papel da imprensa na legitimaçãofiguras que, ao seu ver, representam uma ameaça à democracia. Em artigo contundente, publicado na FolhaS. Paulo, Serva argumenta que a mídia, ao convidar candidatos como Marçal para debates, repete erros históricos, como o que facilitou a ascensãoAdolf Hitler ao poder."Com o conhecimento que temos hoje, deveríamos convidar Hitler, caso ele fosse candidato?", questiona Serva logo no iníciosua análise, estabelecendo um paralelo entre líderes autocráticos modernos e figuras históricas responsáveis pelo enfraquecimentosistemas democráticos. Segundo ele, "os maiores perigos à democracia nas últimas décadas vêmlíderes autocráticos que, uma vez eleitos, trabalham para enfraquecer suas bases."
O jornalista, com vasta experiênciamediaçãodebates e análise política, faz um alerta: "Suas práticas começam já nas campanhas, atacando adversários com insultos, desrespeitando normas básicas e transformando o debateum espetáculo vulgar." Esse fenômeno, segundo Serva, não é um problema isolado do Brasil, mas um padrão recorrentedemocracias consolidadas, como nos Estados Unidos, Israel e França.
Ao longo do texto, Serva também pontua a relação entre o enfraquecimento do jornalismo tradicional e a ascensão das redes sociais como principal palco do debate público. Para ele, a mídia convencional sofreuma "síndromeEstocolmo"relação às novas plataformas digitais, e se vê refém da popularidade instantânea gerada por algoritmos. No entanto, ele adverte que "dois terços das postagens sobre temasinteresse público nas mídias digitais contêm notícias da imprensa convencional", ressaltando a dependência dessas plataformas do jornalismo tradicional.
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