Ex-funcionário da Meta diz que a rede 'faz mais mal do que bem para o mundo'

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247 - Um relatobet365 celularPedro Barino, que se apresenta como ex-funcionário da Meta, proprietáriabet365 celularredes como Facebook, Instagram e WhatsApp, está gerando debate sobre a responsabilidade das grandes plataformas no cenário global. Em uma longa postagem nas redes sociais, Barino compartilhoubet365 celularexperiênciabet365 celularquase seis anos na empresa e denunciou o que considera práticas insuficientes para combater a desinformação e outras questões éticas.

“Eu nunca falei sobre isso aqui, mas agora vai um desabafobet365 celularum ex-funcionário”, escreveu Barino, detalhandobet365 celulartrajetória na Meta, que incluiu transferência do Brasil para os Estados Unidos. Ele narrou episódios que vão desde o escândalo da Cambridge Analytica,bet365 celular2016, até o impacto das fake news nas eleições brasileirasbet365 celular2018, quando Jair Bolsonaro (PL) foi eleito presidente. Segundo ele, os esforços da empresa para lidar com problemas como desinformação foram “insuficientes”.

Desinformação e eleições - Barino destacou que, apesarbet365 celularesforços isoladosbet365 celularalguns funcionários, a Meta não estava estruturada para lidar com a magnitude do problema. Ele revelou ter denunciado sistematicamente as livesbet365 celularBolsonaro durante seu governo por conterem “absurdos que iam claramente contra as políticas da plataforma”. Segundo Barino, Bolsonaro sabia manipular os limites das regras para evitar punições.

O ex-funcionário também relatou que costumava questionar os líderes da empresabet365 celularsessõesbet365 celularperguntas e respostas, mesmo após a migração para o trabalho remoto durante a pandemia. Sua insistênciabet365 celularcobrar mudanças, no entanto, teria causado desconforto entre gestores e até represálias veladas. “Já tinha recebido feedbacksbet365 celulargestores diretosbet365 celularque eu poderia estar sendo visto como muito incisivo”, afirmou.