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    Três últimos meses batem recordeslogin b2xbettemperaturalogin b2xbettodo o mundo, segundo observatório Copernicus

    Temperatura média foilogin b2xbet13,54°C,login b2xbetfevereiro, 1,77°C acima da média do segundo mês do ano no período 1850-1900.

    População enfrenta forte ondalogin b2xbetcalor no Riologin b2xbetJaneiro (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

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    RFI - Os três últimos meses - dezembrologin b2xbet2023 e janeiro e fevereirologin b2xbet2024 - são os mais quentes já registrados até hoje no mundo: o alerta foi feito nesta quinta-feira no novo relatório do programa europeu Copernicuslogin b2xbetobservação da Terra. A temperatura média foilogin b2xbet13,54°C,login b2xbetfevereiro, 1,77°C acima da média  do segundo mês do ano no período 1850-1900.

    O resultado também representa 0,12°C a mais que o recorde anterior para o mêslogin b2xbetfevereiro, estabelecidologin b2xbet2016.

    Durante quatro dias,login b2xbet8 a 11login b2xbetfevereiro, as temperaturas ficaram 2°C acima da era pré-industrial, mas isso não significa necessariamente que tenha sido alcançado o limite máximo do Acordologin b2xbetParislogin b2xbetluta contra as mudanças climáticas, que propõe uma meta ideallogin b2xbet+1,5ºC.

    A média deve ser superior a esse valor durante várias décadas. Nos últimos 12 meses, o mundo registrou temperatura 1,56°C superior à média do século XIX.

    El Niño e La Niña - A temperatura média dos oceanos, que cobrem 70% do planeta, atingiu o recorde mensal com 21,06°C na superfície do mar, excluindo do cálculo as áreas próximas aos polos.

    O aquecimento ameaça diretamente a vida marinha e pode reduzir a capacidadelogin b2xbetabsorção das emissõeslogin b2xbetgases do efeito estufa nos mares, que são sumidouroslogin b2xbetcarbono e absorvem 90% do excessologin b2xbetenergia gerado pela atividade humana.

    O mundo sofreu nos meses recentes o impacto do fenômeno climático natural El Niño, o que provoca temperaturas mais elevadas.

    A Organização Meteorológica Mundial (OMM) afirma que El Niño atingiu o picologin b2xbetdezembro, mas ainda se espera que provoque temperaturas acima do normal até maiologin b2xbetterra firme.

    O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) afirma que as emissõeslogin b2xbetgases do efeito estufa devem ser reduzidaslogin b2xbet43% até 2030 na comparação com 2019 para a manutenção do limitelogin b2xbet1,5°C estabelecido pelo Acordologin b2xbetParis.

    Além disso, as emissões globais devem atingir o pico até 2025. Porém, isto não parece estar ocorrendo: segundo os dados mais recentes da Agência Internacionallogin b2xbetEnergia (AIE), as emissões globaislogin b2xbetCO2 relacionadas com a energia aumentaram 1,1%login b2xbet2023, atingindo um nível recorde.

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