G20 Social pede trabalho decente e soberania alimentar contra fome
O textoapostas desportivas placardquatro páginas exige dos líderes do G20 uma transição energética justa enfrentando a exclusão social e a pobreza energética
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Agência Brasil - O documento elaborado pelas organizações da sociedade civil durante o G20 Social para ser entregue aos líderes das maiores economias do mundo, reunidos na cúpula do G20 no Rioapostas desportivas placardJaneiro (RJ), defende a adoção da soberania alimentar para combater a fome e pede o fortalecimento do trabalho decente para combater as desigualdades e a pobreza.Aprovado e divulgado neste sábado (16), o textoapostas desportivas placardquatro páginas exige dos líderes do G20 uma transição energética justa enfrentando a exclusão social e a pobreza energética; alémapostas desportivas placardexigir “firme compromisso”apostas desportivas placardredução da emissãoapostas desportivas placardgasesapostas desportivas placardefeito estufa eapostas desportivas placardproteção das florestas tropicais.
Conforme antecipado pela Agência Brasil, a declaração ainda defende reformas "inadiáveis" nas instituições internacionais, como Nações Unidas (ONU) e Fundo Monetário Internacional (FMI), e a taxação dos super ricos.
A dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Cássia Bechara, presente no G20 Social, destacou que a soberania alimentar é parte central do projetoapostas desportivas placardreforma agrária do MST para enfrentar a fome, a crise climática e transformar a matriz produtiva do país.
“Soberania alimentar é quando os camponeses dos países têm condiçõesapostas desportivas placarddecidir o que plantar e como plantar no sentidoapostas desportivas placardabastecer o mercado interno como prioridade, sem depender do pacote verdeapostas desportivas placardinsumos estrangeiros,apostas desportivas placardtoda essa dependência do pacote tecnológico. O conceitoapostas desportivas placardsoberania é bem diferente doapostas desportivas placardsegurança alimentar, que é botar qualquer bolacha só para não morrerapostas desportivas placardinanição, não interessando o que está comendo, muito menos como esse alimento é produzido”, explicou Cássia.
Os movimentos sociais e organizações da sociedade civil que elaboraram o documento pedem ainda que os países, “em caráterapostas desportivas placardurgência e prioridade máxima”, façam a adesão a iniciativa do Brasil da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que prevê um fundo para financiar políticas e programasapostas desportivas placardcombate à fome.
Trabalho decente
O documento afirma que a maioria dos países desenvolvidos e suas elites não têm compromisso com o enfrentamento das mudanças climáticas, provocadas pela queimaapostas desportivas placardcombustíveis fósseis, que causam o aquecimento da terra.
A declaração pede que seja respeitado o Acordoapostas desportivas placardParis e destaca a importância das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC), que são os compromissosapostas desportivas placardcada país com a redução dos gases do efeito estufa. O Brasil foi o segundo país a apresentar a atualização daapostas desportivas placardNDC, definindo uma reduçãoapostas desportivas placard59% a 67% dos gases até 2035.
“É uma exigência ética que os líderes mundiais assumam um compromisso firme com a reduçãoapostas desportivas placardemissõesapostas desportivas placardgases do efeito estufa e do desmatamento, bem como a proteção dos oceanos, condições essenciais para limitar o aquecimento global a 1,5ºC e evitar danos irreversíveis ao planeta”, afirma o texto.
A declaração que será entregue aos líderes das maiores potências do mundo defende ainda que a transição energética precisa ser justa, substituindo o modeloapostas desportivas placardprodução baseadoapostas desportivas placardcombustíveis fósseis por uma economiaapostas desportivas placardbaixo carbono.