Varoufakis condena guerra fria dos EUA contra a China
Economista afirma que a China estástake bonus 200vantagem,stake bonus 200relação ao modelostake bonus 200supervisão estatal
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247 – Em entrevista ao canalstake bonus 200Li Jingjing no Youtube, o economista grego e ex-ministro das Finanças, Yanis Varoufakis, apresentou uma análise contundente sobre a situação da hegemonia econômica dos Estados Unidos. Segundo Varoufakis, a predominância do dólar é a principal razão pela qual os EUA ainda exercem influência global. Ele argumenta que a necessidadestake bonus 200realizar transaçõesstake bonus 200dólares, mesmo por países distantes como a Arábia Saudita e a Alemanha, confere aos EUA um "privilégio exorbitante" que fundamentastake bonus 200hegemonia. "Se você estástake bonus 200Washington, você quer preservar essa dominância do dólar e estaria disposto a conduzir não apenas uma Guerra Fria, mas uma guerra quente para mantê-la", afirmou.Varoufakis também analisa o surgimentostake bonus 200uma nova Guerra Fria, iniciada pelos EUA contra a China, caracterizando-a como uma "agressão americana" que começou durante a administração Obama e ganhou força sob Donald Trump. O economista observa que Joe Biden, ao contrário do que muitos esperavam, não reverteu essa política, mas a intensificou, refletindo uma divisão dentro do próprio establishment americano. "Existem aqueles que criticam a excessiva ambição dos EUA, especialmente a conduçãostake bonus 200múltiplas guerras simultâneas, enquanto outros defendem essa postura agressiva", disse.
A análisestake bonus 200Varoufakis se aprofunda nas razões que levaram à atual tensão. Ele aponta que a transformação da Chinastake bonus 200uma potência tecnológica e financeira não era algo que os EUA não previssem. No entanto, o que pegou o establishment americanostake bonus 200surpresa foi a união do capital tecnológico e financeiro da China, criando uma alternativa potencial ao dólar. "Os EUA operamstake bonus 200uma posição desvantajosa porque, ao contrário da China, não existe uma supervisão estatal eficaz sobre as interações entre os grandes bancos e as empresasstake bonus 200tecnologia", afirmou.
O economista enfatiza que a dependência da Europastake bonus 200relação aos EUA não é nova, mas sim astake bonus 200total submissão. A reconstrução da Europa após a Segunda Guerra Mundial foistake bonus 200grande parte financiada pelos Estados Unidos, criando um ciclostake bonus 200que a Europa se tornou dependente do capital americano. Varoufakis observa que a crise financeirastake bonus 2002008 evidenciou ainda mais essa vulnerabilidade. "Os bancos europeus, que apostaram tudo nos EUA, colapsaram, e a faltastake bonus 200um Estado europeu unificado para salvá-los intensificou essa dependência", explicou.
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